A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reduziu o encargo extra na conta de luz em setembro para bandeira vermelha patamar 1, conforme nota divulgada nesta quarta-feira (4).
A classificação tem custo adicional de R$ 4.463 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
No final da semana passada, o município havia anunciado que a tarifa deste mês teria bandeira vermelha patamar 2, com custo extra de R$ 7,87 a cada 100 kWh.
Segundo a Aneel, a mudança de patamar ocorreu após correção de informações do Programa Mensal de Operação (PMO) de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS).
Em nota, o município informou que solicitou à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) avaliação das informações e recálculo dos dados, o que indicou o acionamento da bandeira vermelha nível 1.
A diretoria também determinou o estabelecimento de processos de fiscalização para auditar os procedimentos dos agentes envolvidos na definição do PMO e no cálculo das bandeiras.
Uma possível reversão do patamar já havia sido anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Anteriormente, o chefe do departamento informou que a CCEE identificou inconsistências na ativação de uma planta que pode ter levado à ativação do nível mais alto.
Segundo ele, o governo consegue pagar a mudança por meio da “conta bandeira”, uma espécie de fundo que acumula os valores extras cobrados nas contas de energia e que pode ser usado para cobrir os custos adicionais de geração de energia, que eram “ excedente”.
Segundo Silveira, é possível manter as bandeiras verde ou amarela por mais tempo, mas é “fundamental” ter equilíbrio entre o saldo da conta da bandeira e outras medidas, como o acionamento de térmicas.
Chuva abaixo da média
Em agosto, a Aneel havia mantido a bandeira verde, sem custos extras aos consumidores.
Na decisão da semana passada, o governo justificou o aumento para bandeira vermelha 2 devido à previsão de chuvas abaixo da média no próximo mês, resultando em menor afluência aos reservatórios do país. Segundo a Aneel, a redução ficará cerca de 50% abaixo da média.
“Esse cenário de falta de chuvas, somado ao mês com temperaturas superiores à média histórica em todo o país, faz com que as termelétricas, com energia mais cara que as hidrelétricas, passem a operar mais”, explicou a Aneel.
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