O prêmio de risco dos ativos brasileiros é excessivo, enquanto o retorno esperado e o posicionamento técnico desses produtos financeiros compensam os temores dos investidores, avaliam os gestores do fundo k10 da Kapitalo, em carta aos investidores.
A gestora aumentou sua exposição à bolsa brasileira por meio de opções e reduziu sua posição em ações negociadas na Nasdaq, nos Estados Unidos. Além disso, criou uma posição que se beneficia da queda nas taxas de juros brasileiras de curto prazo.
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“Qualquer mudança positiva ou sinal de compromisso com os termos originais do quadro fiscal deverá melhorar significativamente a percepção de risco dos investidores”, diz a carta.
Para os gestores de fundos, os questionamentos sobre o compromisso do governo com o quadro fiscal, a ligeira piora das contas externas e a percepção de que o próximo presidente do Banco Central será leniente com a inflação foram os impulsionadores deste excessivo prêmio de risco.
Com visão mais negativa, a Legacy Capital vê a continuação da tendência de piora nos ativos brasileiros, “dada a baixa propensão do governo em produzir notícias positivas e relevantes em termos fiscais”.
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Os gestores afirmam que as ações cotadas em bolsa estão “muito descontadas” e continuam compradas, “face aos múltiplos muito comprimidos”. Bolsa de valores e crédito são as escolhas da casa, pelo que classificam como melhor preço e menor risco face às taxas de juro e câmbio..
“Optamos por assumir uma postura neutra em termos de liquidez, operando o valor relativo entre classes de ativos”, afirmam na carta, na qual destacam a escolha de empresas saudáveis, com boas perspetivas de crescimento dos lucros pela frente.
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Dólar
Outra aposta de Kapitalo é no dólar. A casa zerou as posições do fundo k10 comprado em reais. Para a casa, o panorama internacional é favorável para os ativos de risco, dado o início dos cortes nas taxas de juro em importantes mercados europeus, “implementando ajustes nas condições monetárias para maximizar a probabilidade de uma descida suave das taxas de juro”. O gestor espera apenas um corte nas taxas de juro nos EUA, ainda este ano.
Na Legacy, os gestores compartilham dessa opinião e indicam que continuam comprando ações estrangeiras, “mesmo que o desempenho tenha ficado abaixo do esperado nos últimos meses”. A casa também está posicionada para beneficiar da queda das taxas de juro americanas.
Em junho, o K10 da Kapitalo registrou rentabilidade de 1,58%, contra 0,79% do CDI. Em 12 meses, os ganhos chegam a 9,76%, contra 11,69% da taxa referencial da classe. O Legacy Capital B caiu 0,29 no mês e ganhou 3,55% em 12 meses.
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