O primeiro semestre foi positivo para o Bitcoin (BTC). A maior criptomoeda do mercado, que tem capitalização de US$ 1,2 trilhão, subiu 45% no período, ante 15% do S&P 500, 16% do Nasdaq e 3% do Dow Jones, os três principais índices de ações nos Estados Unidos. . Apesar do progresso, o período foi um tanto turbulento.
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Os primeiros três meses foram marcados por grandes conquistas. Os tão aguardados ETFs (fundos de índice) à vista nos EUA foram aprovados, a moeda passou pelo reduzir pela metade (atualização que corta as emissões pela metade) e houve algum otimismo com a política monetária dos EUA. Com investidores satisfeitos, a criptomoeda quase atingiu US$ 74 mil, o preço mais alto da história.
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Porém, no segundo trimestre, o cenário tornou-se menos favorável, especialmente devido à situação da economia americana. O mercado de trabalho aquecido nos EUA e a dificuldade em conter a inflação frustraram as expectativas de mais de um corte nas taxas de juros este ano, o que é negativo para ativos de risco como as criptomoedas.
Diante da queda no apetite ao risco, os fundos de índice começaram a registrar saídas e, somente na semana entre 17 e 21 de junho, a fuga de capitais foi de US$ 544,1 milhões, segundo dados da CoinShares. Em 15 dias, os produtos acumularam US$ 1 bilhão em saques. Com isso, o BTC acumulou queda de 17% desde sua máxima histórica.
Panos quentes
Apesar dos solavancos, o movimento é visto pelos especialistas como dentro do esperado. Para Fábio Plein, diretor regional da Coinbase para as Américas, a aprovação dos ETFs permitiu que grandes gestores de ativos injetassem fluxos de capital institucional no mercado por meio de produtos regulados, “contribuindo para o aumento do volume de negociação e da liquidez do Bitcoin”. Apesar dos recentes saques, os ETFs acumulam US$ 14,4 bilhões em BTC.
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Guilherme Nazar, diretor geral da Binance para o Brasil, destacou a maior entrada de investidores no mundo das criptomoedas graças aos ETFs, o que gerou “uma onda de otimismo ao abrir a possibilidade para os investidores tradicionais terem exposição em seus portfólios às criptomoedas de uma forma mais acessível, atendendo a uma demanda cativa”.
Alta termina em 2024?
Valter Rebelo, chefe de ativos digitais da Empiricus Research, também não se surpreende com o desempenho do Bitcoin até agora neste ano, e lembra que o criptoativo foi negociado em curto prazo (lateralizado) após os últimos halvings. Após esse período, destacou, a criptomoeda disparou quase 8.000% em um dos casos.
“Estamos no 70º dia após o halving. Então, segundo a história, há uma probabilidade de permanecermos nesta região lateralizada por mais 60 a 70 dias, mas depois disso acho que há espaço para renovar o máximo histórico deste ano, e é muito provável que alcancemos US$ 100 mil”, disse. ele, que aponta o possível corte de juros nos EUA como fonte de expansão da liquidez global.
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As instituições financeiras tradicionais também têm projeções otimistas para a criptomoeda. O banco britânico Standard Chartered acredita que a criptomoeda pode atingir entre US$ 100 mil e US$ 150 mil em 2024, especialmente com a vitória do candidato republicano Donald Trump, que é mais “amigo da criptografia” do que o atual presidente Joe Biden.
Confira o desempenho do Bitcoin e das principais criptomoedas no 1º semestre de 2024:
Criptomoeda | Preço | Variação |
Bitcoin (BTC) | US$ 61.728 | +45% |
Ethereum (ETH) | US$ 3.459 | +51% |
Cadeia BNB (BNB) | US$ 576 | +85% |
Solana (SOL) | US$ 149 | +47% |
XRP (XRP) | US$ 0,4748 | -23% |
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