Você conhece as diferenças entre uma empresa de câmbio tradicional, bancos de câmbio e corretoras de câmbio e uma fintech dedicada a prestar serviços de remessas online, câmbio comercial e financeiro, extratos e registros do Banco Central do Brasil (Bacen)? A corretora de câmbio é uma instituição financeira não bancária tradicional, que atua na compra e venda de moedas estrangeiras para terceiros, além de intermediar operações de câmbio entre bancos e clientes, seguindo os padrões tradicionais.
Uma fintech de câmbio se diferencia por atuar diretamente na oferta de soluções tecnológicas para o mercado de câmbio. A linha de atuação muda, podendo ir desde remessas internacionais mais simples até operações estruturadas de câmbio. Este modelo reúne as inovações do formato tech e a poderosa aceleração de startups, aumentando a oferta de produtos e serviços de forma mais funcional e dinâmica.
Esta é a proposta de Abrão Filho, a primeira e maior fintech cambial do país, que aplica em suas operações não apenas inovações de startups, mas também especialização no mercado de câmbio. A empresa foi criada em 2011, mesmo ano em que o Bacen criou a função de correspondentes bancários e cambiais.
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A iniciativa teve como objetivo adequar a figura da correspondência bancária internacional aos padrões nacionais. O objetivo de gerar um cenário mais adaptado à concorrência e valorizando a competitividade e a eficiência foi plenamente alcançado.
Ação inovadora
Ao longo de seus 13 anos de história, completados em julho, a fintech se tornou um grande sucesso, unindo os correspondentes bancários e correspondente cambialmodelando um mercado que hoje conta com mais de 4.200 agentes únicos cadastrados pelos bancos, não apenas bancos de câmbio, mas também corretores de câmbio e distribuidoras de valores mobiliários (DTVMs) com carteira de bolsa junto ao Bacen.
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Num cenário onde ainda não existiam fintechs, envio on-linenão só no Brasil, mas na América Latina como um todo, a empresa abraçou todo o potencial do mix de correspondência bancária e correspondência cambial.
Desde a sua fundação, a Abrão Filho atua com forte uso de tecnologia e aposta na eficiência operacional, aliada a uma operação comercial agressiva, com alta capacidade de fluxo para as contas bancárias dos seus clientes e remessas de câmbio.
A empresa atua inteiramente em B2B e B2B2C, disponibilizando plataformas web e assistência remota para profissionais do mercado de câmbio e para profissionais de diversos mercados que desejam explorar receitas cambiais em sua cesta de produtos – ou possuem demandas específicas, mas encontram dificuldades sistêmicas em bancos e em corretoras tradicionais.
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Diferenças importantes
“Ao longo de nossa história, estivemos conectados a 11 bancos médios, de nicho (câmbio e indústria) e até colônias (que atendem comunidades com ascendência estrangeira) ao longo de 13 anos, integramos toda essa experiência em nossa linha de produção bancária e cambial, com 3 dashboards web, que atendem B2B, B2B2C e seus respectivos clientes finais 24 x 7”, relata o fundador da fintech, Leonardo Abrão.
Durante o ‘Web Finance’, evento produzido pela fintech em junho de 2023 para explorar questões inerentes ao relacionamento socioeconômico em nível virtual, Leonardo destaca que “o fato do mercado de câmbio brasileiro ser muito pequeno, quando se considera o número de players com carteira de câmbio em relação ao tamanho do valor negociado, há uma grande carência de inovação, processual e tecnológica, que Abrão atende.”
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“Nunca cobramos corretagem de câmbio e não temos limitações diárias de câmbio, como as corretoras e distribuidoras de câmbio com carteira de câmbio”, afirma o fundador. “Em relação aos bancos, na raiz da nossa fundação nunca existiu cobrança de contratos de câmbio, envio de ordem de pagamento em moeda estrangeira, ou registo de recebimento de ordem de pagamento em moeda estrangeira”.
Entre as revoluções no atendimento do setor, vale destacar o Agente Câmbio Autônomo, uma das figuras criadas por Abrão Filho, que conta com uma série de ferramentas online e suporte offline setorizado, para que os profissionais do mercado de câmbio brasileiro possam atender às suas necessidades. carteira de clientes de forma qualificada, segura e rentável, diferentemente do que acontece nas instituições financeiras tradicionais.
