Os empregadores dos EUA anunciaram 72.821 cortes de empregos em setembro, uma queda de 4% em relação às 75.891 demissões em agosto. O número, porém, foi 53% superior ao anunciado em setembro de 2023, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (3) pela empresa global de outplacement e coaching de negócios e executivos Challenger, Gray & Christmas.
No terceiro trimestre encerrado, as empresas anunciaram planos de cortar 174.597 empregos, uma queda de 16% em relação aos 177.391 cortes anunciados no segundo trimestre do ano. Este dado significou também um aumento de 19% face aos 146.305 cortes anunciados no mesmo trimestre de 2023.
Para o ano, as empresas norte-americanas anunciaram 609.242 cortes de empregos, um aumento de apenas 0,8% em relação aos 604.514 anunciados durante o mesmo período do ano passado.
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Embora menos de um ponto percentual os separe, esta é a primeira vez neste ano que os cortes acumulados no ano são maiores do que os monitorados durante o mesmo período de 2023.
De acordo com Andrew Challenger, vice-presidente sénior da Challenger, os EUA estão neste momento num ponto de inflexão, com o mercado de trabalho potencialmente estagnado ou contraído. “Levará alguns meses para que a queda das taxas de juros afete os custos dos empregadores, bem como as contas de poupança dos consumidores. Prevê-se que os gastos dos consumidores aumentem, o que poderá levar a uma maior procura de trabalhadores em sectores voltados para o consumo”, comentou numa nota.
Mais uma vez, o setor tecnológico liderou o anúncio de cortes de empregos, com 11.430 em setembro. No ano, o segmento anunciou 116.858 demissões, queda de 23% em relação às 151.989 anunciadas no mesmo período do ano passado.
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De acordo com Challenger, estas reduções de empregos na indústria vêm frequentemente acompanhadas de generosos pacotes de indemnizações, o que significa que muitos destes trabalhadores poderiam dar-se ao luxo de ficar fora do mercado de trabalho durante algum tempo e continuar a gastar.
Das principais atividades, apenas o Governo está a cortar a um ritmo mais acelerado do que no ano passado, principalmente num corte nas Forças Armadas.
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