O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)afirmou que a área de saneamento básico será como “um novo pré-sal” para o país. As declarações foram feitas nesta terça-feira (24), durante o painel “Brasil 2025/26: oportunidades nos Estados”, em conferência do Banco Safra, em São Paulo (SP).
“Só o contrato da Sabesp já vale R$ 260 bilhões. Então, vemos o poder do quadro de saneamento em termos de transformação e geração de investimentos. Eu diria que o saneamento é o nosso novo pré-sal, pela capacidade de gerar investimentos em todo o Brasil”, afirmou o governador.
No mesmo evento, ele afirmou que o programa de parcerias público-privadas de São Paulo saltou de R$ 220 bilhões para R$ 500 bilhões desde o seu lançamento.
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“Ontem fiz uma provocação para minha equipe e pouca gente sabia, acho que ninguém soube responder. Mas eu falei o seguinte: você tem ideia do tamanho do nosso programa de parcerias de investimentos hoje? E as pessoas diziam: não sei. Quando lançamos o programa eram R$ 220 bilhões. Então é. Hoje já são mais de R$ 500 bilhões. Só a Sabesp é de R$ 260 bilhões”, disse.
Foi “pró-negócios”
O governador de São Paulo afirmou que o ano de 2016 foi “um ponto de viragem”, com uma migração de “uma era anti-negócios” para “uma era pró-negócios”.
“O Brasil passou por um volume brutal de reformas de 2016 até agora. Digo que 16 é um ponto de inflexão: que migremos de uma era antiempresarial e entremos em uma era pró-empresarial”, afirmou Tarcísio.
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O governador de São Paulo também mencionou a criação, naquele ano, do programa de parcerias de investimentos. “Esse programa contratou, realizou leilões, em dois anos e meio, 127 leilões”, lembrou.
Revisão dos benefícios fiscais
O governador de São Paulo disse ainda que continuará com a revisão dos benefícios fiscais que, segundo ele, estão obsoletos. “O estado tem muitos benefícios fiscais e muitos desses benefícios são obsoletos. Então, temos uma despesa tributária muito alta, em torno de R$ 70 bilhões por ano”, disse. “E podemos reduzir bastante, porque tem aqueles benefícios que não fazem mais sentido.”
“São benefícios que não interferem na competitividade. Então é colocar dinheiro na mesa. Com isso, ampliamos muitas vezes a nossa capacidade de fazer investimentos no estado”, finalizou Tarcísio.
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(Com Conteúdo do Estadão)
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