O presidente da Argentina, Javier Milei, declarou nesta quarta-feira (14) que o mundo fala do “milagre argentino” que foi realizado durante sua gestão e, em tom de gratidão, chamou seus ministros de “colossos”. Em discurso no encerramento do Conselho das Américas, em Buenos Aires, também criticou o legado deixado pela gestão anterior.
“É incrível porque, no resto do mundo, se fala do milagre argentino. E sem o colosso que tenho como ministros isso seria impossível. É interessante, todo mundo vê o milagre, menos os argentinos”, reclamou.
“Fizemos o maior ajuste na humanidade. E graças à enorme gestão do Ministro Caputo [Luis Caputo, ministro da Economia]atingimos déficit financeiro zero no primeiro mês de gestão”, disse.
O presidente destacou ainda que o processo de recuperação está sendo feito sem desapropriações ou controles de preços.
Milei disse que recebeu um país com a pior das últimas três grandes crises e afirmou que tudo foi “premeditado” para que o seu governo “fosse destruído em menos de um mês”.
Política cambial
Afirmou que, em seis meses, foi possível acabar com o déficit fiscal e que, desde o início da fase 2 do programa de estabilização, não há mais torneira de emissões na Argentina. “É por isso que a taxa de câmbio se estabilizou”, disse ele.
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Sobre o tema, Milei negou que esteja realizando novas intervenções no mercado e afirmou que não está disposto a desvalorizar a moeda. “Não estamos dispostos a desvalorizar até à ruína. Vamos trabalhar na mudança dos níveis de produtividade para que as pessoas não tenham que ficar empobrecidas por causa de governos de um tipo terrível e pior”, disse ela.
“Com intenção maliciosa ou desconhecimento, alguns falam em intervir no mercado de câmbio. Como seria um mundo sem intervenção? A taxa de juros deveria ser livre, a taxa de câmbio seria livre e a variação das reservas seria zero. Como temos controles de capitais por problema de fluxo de estoque, a única forma de replicar o saldo de não intervenção é justamente retirar os pesos que emitimos comprando dólares”, explicou.
Segundo ele, olhando de perto, esse novo equilíbrio tem menos intervenção que o modelo anterior. “Não sei se os economistas, depois de tantos anos vivendo numa economia dirigista, estão com a cabeça encharcada ou são totalmente estúpidos”, disse ele.
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