A imprensa internacional questionou o desempenho do ministro da Suprema Corte (STF) Alexandre de Moraes e nomeou supostos poderes excessivos. A revista britânica The Economist chegou a sugerir “moderação” para o tribunal em um dos dois relatórios sobre o judiciário brasileiro publicado nesta semana.
Intitulado “A Suprema Corte do Brasil sob julgamento”, em tradução livre, um dos textos diz que a democracia no Brasil está sofrendo com o que chama de políticos “podres” ou “corruptos”. Mas também aborda o que você vê como outro problema: junta com um excesso de poder. E avalia que ninguém melhor personifica a situação do que Alexandre de Moraes.
“Sua história mostra que o judiciário precisa ser reduzido”, diz ele.
O economista avalia que a quantidade de volume de conteúdo não controlado na internet brasileira é esmagadora. No entanto, considera que Moraes já superou seriamente. Por exemplo, quando ele ordenou ações contra empreendedores bolonaristas devido ao conteúdo de mensagens privadas.
Economist ressalta que, mesmo surpreendentemente para pessoas de fora, Moraes só trabalhou para políticos centrais-direita antes de ingressar no Supremo. E agora o veículo considera haver um componente pessoal para o que chama de campanha Moraes.
“Uma explicação mais plausível para a campanha de Moraes é a seguinte: é pessoal. Ele recebe ameaças constantes de morte. Essas ameaças parecem revigorar -o e deram a suas decisões um tom absolutista”, diz trechos.
Os relatórios da Economist ainda levantam pontos do próprio Supremo. Um dos textos fala sobre a gravidade das acusações contra o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL). No entanto, ele diz que há “questões crescentes sobre o próprio comportamento do Tribunal, a qualidade da justiça que ele oferece e a adequação de suas penalidades”.
Para ilustrar, ele menciona que Bolsonaro será julgado por cinco juízes, em vez de todos os 11. Também ressalta que um deles era o advogado pessoal do presidente Lula e outro, seu ex -ministro da Justiça. Nesse caso, Cristiano Zanin e Flávio Dino, respectivamente.
Ao mesmo tempo, o relatório pondera que o Supremo agiu dentro da lei, embora com mais poderes do que o normalmente visto em outros tribunais superiores em todo o mundo, e isso muitas vezes intervém devido a uma inação de outras instituições brasileiras.
A solução? Economist diz que parte da resposta é que o Supremo tem moderação. Como? Levando o caso de Bolsonaro ao plenário e evitando decisões monocráticas, por exemplo.
Este mês, a revista americana The New Yorker publicou um longo relatório sobre o magistrado, incluindo os descontentes que se acumularam ao longo do caminho, como Elon Musk e Donald Trump.
“Se Goebbels estivesse vivo e tivesse acesso a X, seríamos condenados”, disse Moraes à revista. “Os nazistas teriam conquistado o mundo”.
O perfil diz que, às vezes, as investigações forçam os limites de sua autoridade, como quando ele ordenou contas de redes sociais sem explicações adicionais das plataformas.
“Às vezes, no entanto, as investigações de Moraes forçaram os limites de sua autoridade. Ele bloqueou mais de cem contas de redes sociais sem fornecer explicações à plataforma. Depois de banir o X, impôs uma multa de quase nove mil dólares por dia a qualquer pessoa que acesse a plataforma através de uma VPN”, diz o trecho.
Recentemente, o New York Times destacou o julgamento de Bolsonaro no Supremo, chamando a atenção para o fato de que Moraes é o relator e, ao mesmo tempo, um dos alvos do plano de assassinato revelado na investigação do golpe.
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