A polícia civil da Delegacia de Proteção Ambiental (DPMA) foi lançada, na quinta -feira (17), o “Operação Expurgo 2”, com o objetivo de desmantelar um esquema criminal para o descarte ilegal de resíduos em Duque de Caxias, Baixada Fluminense. A ação foi apoiada por outras unidades do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE) e visa cumprir mandados de busca e apreensão contra três pessoas e três empresas que estariam diretamente ligadas à gangue.
A investigação começou com a comunicação pelo Instituto Ambiental do Estado (INEA) e pelo Comando de Polícia Ambiental da Polícia Militar (CPAM), que denunciou a existência de um possível esquema de exploração de terras, como o Clandestine Dumps. Segundo a polícia, o grupo criminal ocupava terras vagas e regularizou fraudulentamente a documentação dessas áreas, usando empresas de laranjas para obter licenças ambientais com a justificativa da realização de apenas terraços.
No entanto, de acordo com os investigadores, a licença era apenas uma fachada. Na posse da documentação, os criminosos comercializaram “vouchers” a preços reduzidos com outras empresas, criando pacotes de resíduos que seriam descartados ilegalmente. A prática transformou a terra em lixeiras abertas, causando danos graves ao meio ambiente, saúde pública e aumentando o risco de inundações durante a estação chuvosa.
Um dos principais surtos da investigação é uma área perto da rodovia Rio-Magé, onde, de acordo com a investigação, mais de 2.700 vouchers foram vendidos para descarte de resíduos. Pelo menos nove empresas lançaram seus rejeitos no local. Alguns deles já haviam sido identificados durante a primeira fase da Operação Expurgo, realizada em 9 de abril, na zona do porto do Rio de Janeiro.
A polícia civil ainda não divulgou os nomes dos investigados ou das empresas envolvidas, mas as descobertas continuam e as novas fases da operação não são descartadas. Espera -se que a repressão do esquema esteja alerta para outras empresas que adotam práticas irregulares de descarte de resíduos.
A DPMA enfatizou que atividades como essa configuram o crime ambiental e os responsáveis podem ser responsáveis por danos ao meio ambiente, falsidade ideológica, associação criminal e lavagem de dinheiro.
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