Paulo Bijos, que era Secretário de Orçamento Federal Durante o primeiro biênio de Governo de Lula 3defendido em uma entrevista com CNN que a resolução do “nó fiscal” do Brasil envolve o destacamento de pisos constitucionais e a desindexação dos benefícios ao salário mínimo.
O projeto de lei das diretrizes orçamentárias (PLDO) mostrou no início desta semana que as despesas de discrição do governo devem cair para praticamente zero No final desta década, estrangulando a máquina pública e eliminando a capacidade de realizar investimentos mínimos.
Segundo Bijos, o cenário de compressão do discricionário foi projetado por anos, e a “novidade” é o reconhecimento pelo governo pelo PLDO.
O ex -secretário argumenta que, para enfrentar a situação, são necessárias medidas “estruturais”. O pacote de gastos do governo apresentado pelo governo no final de 2024, por exemplo, é avaliado pelos bijos como “positivos”, mas sem potencial para gerar equilíbrio a médio e longo prazo.
“O que seria estrutural? Duas medidas: Deindexação de benefícios salariais mínimos, Seguro Social, BPC, Seguro de Desemprego e Subsídio de Salário; e pisos de receita, piso de saúde, educação e fundo [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica]”, ele disse.
O economista argumenta que essas não são medidas “draconianas”, pois não significam corte, mas a contenção no ritmo do avanço dessas despesas. Essas mudanças precisariam ser processadas por alteração à Constituição (PEC) e são consideradas sensíveis pelo Palácio Planalto e pelo Congresso Nacional.
O salário mínimo, que hoje tem um crescimento limitado à estrutura fiscal (2,5% anual), corrige os benefícios mencionados e eleva a despesa. No caso de links, o piso de saúde corresponde a 15% da receita atual líquida do governo, enquanto o piso da educação, 18% do lucro líquido.
Os números compilados pelo PLDO mostram que os gastos discricionários do poder executivo serão de apenas R $ 8,9 bilhões em 2029 – o que representa 0,1% do produto interno bruto (PIB) no ano.
Até 2025, as despesas gratuitas para a execução do governo federal são 1,8% do PIB. Eles encolherão para 1,5% em 2026 e depois para 0,8% em 2027 e para 0,4% em 2028.
taxa de juros para empréstimo consignado
empréstimo para aposentado sem margem
como fazer empréstimo consignado pelo inss
emprestimos sem margem
taxa de juros empréstimo consignado
consiga empréstimo
refinanciamento emprestimo consignado
simulador empréstimo caixa
valores de emprestimos consignados
empréstimo para funcionários públicos
valores de empréstimo consignado