Uma auditoria de Tribunal de Auditores do Estado de Paraíba (TCE-PB) apontou isso Alanna Camilla Santos Galdino Vieirafilha do vice -presidente estadual e presidente da Assembléia Legislativa (ALPB), Adriano Galdino (Republicanos), recebeu salários, mas nunca serviu como funcionário do Secretariado do Estado de Planejamento e Gerenciamento (SEPLAG).
Alanna teve seu nome aprovado no mês passado pela Assembléia para manter uma posição de conselheiro da ECA, com Salário inicial de R $ 41,8 mil. Entre as atribuições, a posição tem como uma de suas responsabilidades para supervisionar a prestação de relatos de políticos de cada estado. O tribunal também considerou que não atende aos requisitos de nomeação.
De acordo com o documento produzido pela área técnica do tribunal, enquanto mantinha a posição encomendada do agente de programas governamentais no Secretariado de Planejamento e Gerenciamento de Paraíba, Alanna Won Won R $ 646,9 mil “Vantagens” entre 2012 e março de 2025, quando solicitou a demissão.
O trabalho, no entanto, não tinha a definição de atribuições, carga de trabalho ou requisitos.
A administração e a subsidiária na qual o ex -serviço estava lotado Nunca tive nenhum contato profissional com ela Eles também não tiveram “documentação sobre a vida funcional” de Alanna, disse a área de recursos humanos ao ECA.
Os funcionários responsáveis pela limpeza e copeiros, que moravam diariamente no post, também negaram conhecer o servidor.
Para o ECA, o diretor executivo de recursos humanos da Secretaria de Estado para a Administração, como vice -diretor de recursos humanos de Seplag, explicou que a posição não fazia parte da estrutura do portfólio, mas, sim, da Câmara Civil.
Os elementos trazidos no arquivo são fortes evidências de que houve um privilégio na indicação formulada pelo ALPB, o que resultou na nomeação da sra. Alanna Camilla Santos Galdino Vieira na posição de conselheiro de TCE/PB pelo governador do Estado, prejudicando os princípios constitucionais de moralidade e impessoalidade
Relatório de Auditoria do Tribunal de Auditores do Estado de Parába (TCE-PB)
Os representantes de Acusação (MPC) Responsável pela ação argumentam que o nome nomeado agora não teria experiência comprovada ou qualificação técnica compatível com as demandas da posição, como “notório conhecimento legal, contábil, econômico e financeiro ou de administração pública” e “mais de dez anos de funcionamento ou atividade profissional eficaz que requer o conhecimento mencionado (…)”.
O TCE-PB confirmou para CNN Que o caso irá para o plenário para análise na próxima quarta -feira (23) e está aguardando a opinião do MPC. Se o Tribunal entender que a nomeação da filha do presidente da Assembléia não atende aos critérios necessários, o governador João Azevêdo (PSB) será informado para revogar a nomeação.
Nomeação aprovada pela Assembléia e pelo Governador
A candidatura de Alanna foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia (CCJ) em 17 de março. Ela foi a única candidatura registrada dentro do prazo para registro, que ocorreu entre o dia 10 e o 14 do mesmo mês.
O vice-presidente da ALPB, o deputado Felipe Leitão (PSD), aprovou a indicação sem o Sabath-Necessário de Indicações para o Departamento Público, como nos tribunais-com a justificativa desnecessária porque atendeu aos requisitos legais do cargo.
Um dia depois, o plenário aprovou com grande parte a indicação de Alanna para a posição de conselheiro TCE-PB. A votação, no entanto, não teve a participação do vice -adriano Galdino, que se absteve.
A nomeação para o conselheiro do Tribunal de Auditores foi feita pelo governo de Parába em 18 de março.
O CNN Ele entrou em contato com o governo de Paraíba, o cargo de vice -adriano Galdino e aguarda o posicionamento. O relatório tenta entrar em contato com Alanna.
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