O líder do PL na casa, deputado Cavalcante (RJ), declarou na quarta -feira (16) que é contra o cassação do mandato do deputado Glauber Braga (Psol-rj), mas, sSegundo ele, esta é uma posição pessoal.
Como líder de um partido que tem uma maioria favorável à cassação, Sostenes diz que não irá contra o banco.
“Sou líder de um banco. Então, referindo -se à opinião do banco, a maior parte é a favor da revogação do vice -glauber Braga, por isso não vou contra a opinião do banco, porque sou líder e o líder apenas lidera”, disse o parlamentar ao parlamento ao parlamento CNN.
“Agora, na minha opinião como vice -de -adjunto e federal, uso o mesmo governante para todos os casos. Não é porque um parlamentar está direito ou esquerdo que mudarei de acordo com minha conveniência”, argumentou o deputado.
Para Sostenos, Glauber deve ser punido com seis meses de suspensão do mandato. Na sua opinião, o processo de revogação deve ser reservado para casos mais graves.
“Cassação para mim é um assunto muito sério. Seria, na minha opinião, uma punição para o último estágio, isto é, por casos comprovados de corrupção e casos de assassinato. Esta é uma opinião pessoal do fórum”, disse o deputado.
A Sostenes é responsável por arquivar a solicitação urgente para o projeto de lei condenado por atos antidemocráticos de 8 de janeiro.
Processo de Cassação
Na semana passada, aprovou o Conselho de Ética Representante da Câmara, em 13 a cinco, a opinião do mandato de Glauber Braga para quebrar o decoro parlamentar.
O deputado é acusado de expulsar do Congresso Nacional, com idiotas e chutes, um manifestante do Movimento Brasil Livre (MBL) em abril de 2024.
Após a votação, Glauber anunciou uma greve de fome e disse que permaneceria acampado no Plenário 5 da Câmara dos Deputados até que o processo fosse concluído.
Na terça -feira (15), o deputado completa sete dias de greve. O parlamentar tem uma equipe médica que acompanha seu estado de saúde, ingeriu isotônico, água e soro para hidratação e, segundo o conselho, perdeu mais de dois quilos.
Agora, o plenário da Câmara deve analisar o caso e decidir se deve ou não perder o mandato do parlamentar.
Não há data definida para a deliberação do plenário, e os procedimentos devem durar, uma vez que Braga pretende recorrer da decisão na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ).
Se o CCJ aceitar o apelo do deputado, o processo será arquivado. Se o recurso for rejeitado, o caso for ao voto no plenário da Câmara. No plenário, é necessário apoiar a maioria absoluta dos deputados, ou seja, pelo menos 257 votos favoráveis, de modo que o mandato de Braga é revogado.
Uma representação contra o parlamentar foi apresentada em abril do ano passado pelo novo partido. A legenda argumentou na época que Glauber ameaçou agredir o membro da MBL Gabriel Costenaro se ele tentasse entrar no anexo novamente.
O Relator da Ação no Conselho de Ética da Câmara, Paulo Magalhães (PSD-BA), dando sua opinião em favor da revogação do mandato de seu colega, alegou que os empurrões do PSOL foram comprovados por vídeos e que o Costaro não reagiu e foi derrotado por fora das premissas.
“A instrução probatória desses registros revelou prática pelo procedimento representado incompatível com o decoro parlamentar. O congressista é obrigado a adotar conduta irowable, uma vez que o interesse público não aceita deslizamentos em seu desempenho”, disse o relator.
*Sob a supervisão de Douglas Porto
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