O Instituto Aya promovido nesta quarta -feira (16) uma reunião para entregar a segunda fase do projeto de análise de como Brasil pode ser posicionado em face da urgência do transição ecológica e a fragmentação do comércio internacional.
O objetivo da ação, segundo o instituto, é fortalecer o protagonismo do país, não apenas como fornecedor de recursos naturais, mas como ator estratégico na nova economia global.
O estudo, produzido em parceria com o Ministério das Finanças e o governo do Reino Unido, apresenta possibilidades de negócios sustentáveis e projeta o crescimento da economia sustentável do Brasil nos próximos cinco anos.
Pensando sobre a COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas de 2025, o projeto aprofundou a análise de cadeias prioritárias de produção, como combustíveis de aviação sustentável (SAF), minerais críticos para transição energética, biosaúde e superávits, circularidade e transporte têxtil e plásticos.
“O relatório traz ótimas notícias ao Brasil em um mundo muito complexo e no contexto geopolítico. O Brasil hoje está no centro dos desafios climáticos, mas também está no centro de oportunidades climáticas e natureza”, disse Patricia Ellen, presidente do Instituto AYA e cofundo da AYA Earth Partners.
O vice -secretário executivo do Ministério das Finanças, Rafael Dubeux, enfatizou que o governo brasileiro está procurando maneiras de trabalhar com a descarbonização, a inovação tecnológica e a redução da desigualdade.
Outro ponto proeminente do relatório é a possibilidade de expandir o produto interno bruto (PIB) do país em 3,5% ao ano. Somente na transição energética, de acordo com o documento, o Brasil poderia aumentar seu PIB em US $ 75 bilhões, expandindo sua produção de combustíveis sustentáveis, especialmente o da aviação.
“Decarbonization of the aviation sector is one of the most challenging. The transportation of individual vehicles, we have the solution of biofuel, already widely used in Brazil, and eventually the electrification of these vehicles. For aviation is much more difficult, the electrification brings a lot of weight to the plane, so it makes it unfeasible and gives a very small autonomy to them and the biofuels solution is the way to be called SAF (fuel fuel Sustainable aviation). And Brazil has O potencial de ter a SAF mais barata do mundo ”, disse Dubeux.
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