O modelo, influenciador digital e detentor de três coroas de Miss Brasil Franciply Ouriques relatou que era detido e tendo seu visto de turista cancelado ao tentar se juntar aos Estados Unidos. O incidente ocorreu em 10 de abril, durante uma conexão no aeroporto de Chicago, quando o influenciador estava indo para o Coachella Festival.
Em relatórios publicados em suas redes sociais, Franciedy detalhou o tratamento que recebeu da American Immigration. Segundo ela, a reivindicação de detenção e cancelamento do visto era a identificação de “evidências de que ela queria morar no país e iniciar uma empresa lá”.
Francigly iniciou seu relatório confirmando a detenção e a deportação, ela explicou que, quando aterrissou e se dirigiu, foi abordada por um oficial de segurança que questionou a presença de itens ilícitos em suas malas. Apesar de negar, ela foi enviada para uma sala de revistas.
De acordo com o relatório de Franciely Ouriquies, três fatores contribuíram para sua detenção e deportação nos Estados Unidos. Primeiro, ela estava carregando uma mala pertencente a um amigo que mais tarde viajava para o mesmo festival Coachella.
Em segundo lugar, a posse de um remédio para dor, Tramal, contendo apenas quatro comprimidos, foi considerada ilegal pelas autoridades de imigração.
O terceiro ponto crucial foi a alegação de imigração depois de inspecionar seu telefone celular de que havia evidências de que o influenciador pretendia trabalhar ilegalmente e residir no país. Essa suspeita foi baseada nas mensagens encontradas no seu dispositivo em uma tentativa anterior de iniciar uma empresa nos Estados Unidos e conversas relacionadas à obtenção de um green card.
Francielly expressou sua frustração e negou sua intenção de morar nos EUA: “Porque se eu quisesse morar nos Estados Unidos, teria ficado no ano passado e não teria voltado para o Brasil, certo?” Ela também lamentou a falta de direito à defesa e contato com o consulado brasileiro.
Após o interrogatório, o influenciador relatou ter sido preso: “Depois de todo o constrangimento verbal, fui preso … eu era o resto do dia preso em uma célula de 3 metros, com um banco, um tapete, um lençol … sem comunicação com ninguém, sem acesso ao meu telefone celular, apenas um bandido, começando em 3 ° frio e pode ter apenas uma peça superior e uma peça mais baixa”.
Ela também descreveu a escolta policial para o avião e a retenção de seu passaporte até o desembarque no Brasil. Chegando ao Brasil, ela procurou orientação da polícia federal, mas foi informada de que não haveria nada a fazer.
“Então, desde a lei, não temos voz e me senti completamente desprotegido, vulnerável, com muito medo e agora totalmente traumatizado, decidi compartilhar isso aqui, para que você também tenha cuidado ao ir a este país e se puder, nem mesmo”, disse Francielly.
O influenciador mencionou os danos financeiros e emocionais e relatou ouvir de um funcionário da United Airlines que outros casos de deportação estavam ocorrendo. Ela concluiu expressando incerteza sobre o desejo de retornar aos Estados Unidos e seu visto cancelado.
O CNN Ele tentou entrar em contato com a Itamaraty e a Alfândega e a Proteção da Fronteira dos EUA (CBP), e o espaço ainda está aberto para demonstrações.
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