As pressões salariais estão a diminuir em toda a zona euro, impulsionadas em grande parte pela redução da remuneração adicional paga além dos salários negociados, o que deverá contribuir para uma maior moderação da inflação, de acordo com um estudo do Banco Central Europeu (BCE). nesta quarta-feira (25).
O crescimento salarial tem sido rápido há anos, impulsionado significativamente pela chamada “disparidade salarial”, ou pagamentos reais feitos aos empregados que excedem os salários negociados.
A disparidade salarial tem sido impulsionada por bónus, pagamentos de compensação pela inflação e mais horas trabalhadas, mas os dados mais recentes mostram uma disparidade cada vez menor entre os pagamentos negociados e os pagamentos reais, um sinal provável de que as pressões inflacionistas irão diminuir, como foi previsto há muito tempo. durante muito tempo pelo BCE.
“Estamos agora num ponto do processo de desinflação em que a pressão ascendente da variação salarial está a diminuir”, afirmou o BCE num artigo do Boletim Económico. “A recente moderação no crescimento da remuneração por trabalhador foi impulsionada por uma redução da disparidade salarial.”
Em vez disso, será o crescimento dos salários negociados que se tornará novamente o principal indicador para o BCE, mas mesmo aí os sinais de moderação são cada vez mais evidentes.
O crescimento dos salários negociados desacelerou para 3,5% no segundo trimestre, de 4,8% três meses antes, atingindo o nível mais baixo desde o final de 2022.
Embora este valor ainda seja mais rápido do que os 3% considerados consistentes com a meta de inflação de 2% do BCE, o banco central espera que uma nova desaceleração permita que o crescimento dos preços regresse ao seu objetivo até ao final de 2025.
Entretanto, a Alemanha, a maior economia da zona euro, espera grandes aumentos salariais até 2025, levantando algumas dúvidas sobre as perspectivas do BCE.
“À medida que a compensação da inflação é cada vez mais incorporada nas negociações salariais colectivas, o elevado crescimento dos salários negociados tem apoiado os actuais níveis de crescimento da remuneração por trabalhador”, afirmou o BCE.
“À medida que o surto de inflação tiver passado, poderá haver alguma recuperação residual nos salários reais, mas a pressão ascendente sobre o crescimento salarial negociado deverá diminuir”, acrescentou o BCE.
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