A PRIO (PRIO3) confirmou que está em negociações com a chinesa Sinochem para adquirir sua participação de 40% no campo Peregrino, mas não revelou o valor.
A petroleira prestou esclarecimentos após reportagem da Folha de S.Paulo destacar as negociações e que a aquisição vale entre US$ 1,6 bilhão e US$ 1,9 bilhão (R$ 8,7 bilhões a R$ 10,3 bilhões, na cotação atual).
O Bradesco BBI comenta que o ativo deverá adicionar inicialmente de 36 mil a 40 mil bpd, ou barris por dia, (40% de participação) à produção do PRIO e sua avaliação atual aponta para US$ 2,1 bilhões. A criação de valor com a aquisição parece ficar em torno de US$ 200 a 500 milhões, equivalente a R$ 1 a R$ 3 por ação.
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Embora a PRIO não seja a operadora do campo, o BBI acredita que potenciais vantagens adicionais podem ser capturadas através de uma melhor comercialização de petróleo e monetização de potenciais créditos fiscais dentro da subsidiária brasileira da Sinochem.
O BTG destaca que a potencial aquisição não surpreende, visto que a administração da PRIO já sinaliza há algum tempo a possibilidade dessa F&A.
Mesmo sem detalhes, o BTG já classifica o evento como potencialmente transformador para a PRIO. Há algumas semanas, o BTG atualizou suas premissas para o campo Peregrino e, mesmo com estimativas conservadoras, acredita que esse preço permitiria TIRs (taxas internas de retorno) denominadas em dólares próximas a 20%.
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Atualmente, o modelo do BTG não leva em consideração qualquer redução no Opex (despesas operacionais) do nível atual de US$ 450 milhões por ano, em grande parte impulsionado pelos maiores custos de energia desde que a plataforma Peregrino passou a utilizar diesel em vez de gás para geração de energia. Se esse problema for resolvido, poderá gerar ainda mais retornos.
O campo Peregrino registou uma média de 34 mil barris de petróleo por dia no acumulado do ano (40%), o que representa cerca de 41% da produção média da PRIO no mesmo período. O BTG acredita que esta aquisição é apenas o primeiro passo em uma estratégia mais ampla para eventualmente adquirir todo o campo. Os analistas esperam que a petrolífera norueguesa Equinor venda a sua participação no ativo nos próximos anos.
O BTG reitera recomendação de compra e preço-alvo de R$ 76, já que as ações estão sendo negociadas com rentabilidade de geração de caixa de 18% para 2025 e 29% para 2026, com base nos preços do Brent de US$ 75 e US$ 70 por barril, respectivamente.
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A Goldman Sachs comenta que as notícias de hoje não devem ser uma surpresa total para os investidores, dado que o recente fluxo de notícias já tinha apontado para a possibilidade de a PRIO potencialmente adquirir a participação da Sinochem no ativo.
Além disso, a gestão do PRIO tem defendido abertamente a manutenção de uma preferência por investir em novos projetos em vez de se concentrar na remuneração dos acionistas.
Embora não tenha uma opinião sobre a probabilidade de a potencial transação avançar, o Goldman destaca que a administração do PRIO argumentou anteriormente que é capaz de gerar mais valor alocando capital com taxas de retorno mais elevadas para novos projetos (buscando taxas internas de retorno ). retorno superior a 20% em dólares) em vez de remunerar os acionistas através de dividendos.
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O Goldman destaca que segue atento a possíveis desdobramentos futuros e mantém rating de compra com preço alvo de R$ 59.
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