Caio Paulista foi mantido nos treinos diários do Palmeiras, apesar das acusações de agressão feitas por sua ex-companheira, Clara Monteiro. A razão para isso é que o clube não quer adotar medidas punitivas sem antes ter o veredicto das investigações.
O clube entende que não pode se colocar na Justiça e tomar uma decisão “arbitrária”. Uma rescisão contratual com a alegação de agressão poderia, por exemplo, abrir brecha para o atleta processar o Verdão caso seja considerado inocente.
Quando as acusações vieram à tona, a diretoria se reuniu com o lateral, que negou a prática dos crimes e afirmou estar à disposição para dar continuidade aos trabalhos.
Palmeiras toma outros casos como exemplos
O Palmeiras garante que adotará posição firme caso Caio Paulista seja considerado culpado. Um exemplo que o clube analisa é o caso do zagueiro Renan, que estava emprestado ao RB Bragantino, atropelou e matou um motociclista em 2022. Seu contrato foi rescindido por justa causa.
Mesmo assim, Renan ainda entra com uma ação contra o Alviverde, alegando demissão antes da conclusão das investigações.
Houve também o caso do atacante Dudu. O camisa 7 foi acusado de agressão pela ex-mulher, mas acabou inocentado pela Justiça. Na época, o atacante saiu do Palmeiras por empréstimo, mas voltou no ano seguinte, e o clube não tomou medidas drásticas porque aguardava a conclusão das investigações.
Caso com muitas versões
Clara Monteiro publicou nas redes sociais imagens de hematomas pelo corpo, além de um desabafo sobre ataques a mulheres. Posteriormente, seu advogado confirmou que as denúncias eram dirigidas a Caio Paulista.
O jogador nega ter cometido os crimes. Tanto na versão apresentada ao Palmeiras quanto nas posições de defesa jurídica.
Clara prestou boletim de ocorrência na Delegacia de Defesa da Mulher na semana passada, apesar de não ter oficializado a denúncia no momento dos supostos fatos. A explicação da defesa é que Caio tinha controle psicológico sobre ela, por isso a denúncia não foi apresentada.
Carol Bernardi, irmã de Clara, publicou um vídeo nas redes sociais afirmando que as denúncias sobre Caio eram “falsas”. Depois, Alexandra Ladeira — mãe das irmãs — afirmou em entrevista ao “Uol” que não entendia por que Carol deslegitimou as denúncias “mesmo sabendo que eram verdadeiras”.
Veja nota de defesa de Caio Paulista
O jogador Caio Paulista, por meio de seu advogado, apresentou-se espontaneamente na Delegacia de Defesa da Mulher nesta data, com o objetivo de agendar seu depoimento e indicar as provas documentais e testemunhais que negarão cabalmente as falsas acusações de agressão contra a mãe de seu terceiro filho.
Reforçamos, mais uma vez, a total inocência de Caio, e esperamos que, o mais rápido possível, essa farsa seja desmascarada, pois foi criada com claras intenções de prejudicar a imagem do atleta.
Temos plena confiança na justiça e temos certeza de que Caio será absolvido de todas as acusações infundadas que lhe são atribuídas e poderemos então iniciar ações cíveis e criminais contra quem concordar com essas falsas declarações.
Veja o que diz a defesa de Clara Monteiro
“Há uma ação cível em andamento contra Caio Paulista, com o objetivo de reparar os danos sofridos por sua ex-mulher Clara Monteiro em decorrência de algumas agressões praticadas por ele no decorrer do relacionamento. Tais ataques têm diversas provas, que ainda estão sendo avaliadas pelo Judiciário”, disse o advogado Marcos Paulo Arias ao portal ge.
Relatório da Secretaria de Segurança Pública, da última terça-feira (17)
A vítima compareceu à 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) para prestar mais informações sobre os fatos e demais providências necessárias à realização das investigações, sendo registrado Boletim de Ocorrência. Outros detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial e proteger a vítima.
E o Palmeiras?
O clube manteve a posição do último final de semana, quando o caso veio à tona, e acompanha a situação com a devida atenção. Palmeiras ainda se encontrou com Caio Paulistae o jogador negou as acusações.
“É de conhecimento público que o Palmeiras não tolera qualquer forma de violência e tem o respeito à mulher como um dos seus valores fundamentais. Todos os funcionários do clube deverão seguir as regras de conduta estabelecidas internamente, que prevêem medidas punitivas diversas, dependendo da gravidade do fato e dos indícios criminais”, informou o Verdão, na época.
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