O apresentador Cesar Filho, que será o mediador do próximo debate entre os principais candidatos a prefeito de São Paulo (SP), pediu compostura aos participantes e prometeu adotar linha dura para evitar trocas de insultos e agressões entre concorrentes – como tem feito tem sido o tom da campanha municipal até agora.
O próximo debate – o sétimo das eleições paulistas deste ano – está marcado para sexta-feira (20), a partir das 11h15, e será promovido pelo SBTatravés do portal Terra e por Rádio Nova BrasilFM.
Os candidatos foram convidados a participar do debate. Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Pablo Marçal (PRTB), José Luiz Datena (PSDB), Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo). Todos confirmaram presença, segundo a emissora.
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“Não adianta só falar, tem que haver punição. Esperamos que sejam punidos ao longo do tempo cada vez que não cumprirem o que for determinado. Vão perder tempo”, alertou Cesar Filho, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.
“Acho que a gente tem que colocar ordem na casa, entendeu? Eles não podem se comportar como alunos da 5ª série. São candidatos a prefeito de São Paulo, droga”, disse o apresentador do SBT.
Cesar Filho disse ainda que será firme com os candidatos, cobrando que sejam respeitadas as regras de debate acordadas entre as campanhas.
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“Contarei com a ajuda da equipe jurídica e de segurança do SBT. Se não tiver outro jeito, vou apenas pedir: ‘Corte o microfone’ e retire o candidato da sala’”, prometeu.
Segundo o mediador do debate, ainda não está decidido se haverá cadeiras no estúdio e se elas serão pregadas no chão – como ocorreu no último debate, na terça-feira (17), após Datena atacar Marçal com uma cadeira no encontro promovido pela TV Culturano domingo (15).
“A gente luta tanto pela democracia, pelo direito de voto, para eles usarem assim?”, criticou Cesar Filho.
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“Na abertura do debate vou pedir-lhes que se concentrem nas propostas e não se acusem uns aos outros. Para que possam usar o precioso tempo da televisão e mostrar quais são as suas propostas para o maior colégio eleitoral do Brasil”, completou o apresentador.
Debate na RedeTV! houve muitas ofensas e poucas propostas
A menos de 20 dias do primeiro turno das eleições municipais, marcadas para 6 de outubro, os seis principais candidatos a prefeito da maior cidade do Brasil frustraram mais uma vez os eleitores que talvez esperassem uma troca de ideias sobre os maiores problemas de São Paulo (SP).
Na manhã desta terça-feira (17), o encontro promovido pela RedeTV!em parceria com o UOLmanteve o tom dos programas anteriores desta campanha e foi marcada por um festival de ataques verbais, insultos, insultos, provocações e acusações sem provas.
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Como já havia acontecido nos cinco debates anteriores, muito pouco pôde ser extraído em termos de propostas dos candidatos para melhorar a vida dos moradores da cidade mais populosa do país.
Dois dias depois de ser agredido por José Luiz Datena com uma cadeira, durante o debate de domingo (15), em TV CulturaPablo Marçal iniciou o encontro com os adversários dobrando a aposta e adotando uma postura agressiva.
“No último debate, eu estava terminando meu discurso dizendo que Datena não é homem. Aqui eu ratifico. Ele não é, ele é um agressor. As cadeiras foram aparafusadas ao chão porque ele se comportou como um orangotango, numa tentativa de homicídio contra mim”, afirmou o candidato do PRTB, no momento em que deveria dirigir uma pergunta a Ricardo Nunes.
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Em resposta, o prefeito de São Paulo pediu ao adversário que elevasse o nível das discussões.
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“Você chegou atacando todo mundo. Para o pai da Tabata, Boulos, Datena, eu… só Marina [Helena] você economizou um pouco. Isso faz mal para você”, alertou Nunes.
“Esses ataques nos incomodam o tempo todo. Precisamos elevar a fasquia. Não será você quem vai me provocar. Não vou cair no golpe”, completou o emedebista.
“Você continua abusando do seu programa de TV e rádio para me ligar ao crime. Então você, que é um ‘tchutchuca’ do PCC”, disse Marçal. “Você usa dinheiro público, destrói tudo aqui e eu tenho que me comportar.”
Disputando os votos do eleitorado bolsonarista na cidade de São Paulo, Pablo Marçal e Ricardo Nunes (MDB) liderou a discussão mais acalorada do debate desta terça.
A mediadora do debate, Amanda Klein, teve dificuldade em conter o temperamento durante um debate entre Nunes e Marçal. Após chamar Nunes de “PCC tchutchuca”, Marçal disse que o prefeito da capital paulista será preso por supostos crimes.
“Vamos prender Ricardo Nunes por denúncia de desvio de dinheiro do almoço. No último debate, Boulos o chamou de ladrão de creche. Não sou eu quem te acusa disso, quem te acusa é a Polícia Federal”, afirmou o candidato, sem apresentar provas.
O candidato do PRTB acrescentou, dirigindo-se a Nunes: “Vá para a cadeia. Você usou a conta da sua esposa e da sua filha.”
A partir daí houve uma discussão acirrada e uma troca de insultos e insultos entre Nunes e Marçal, e o programa quase teve que ser interrompido.
“Ele [Marçal] Ele saiu da cadeia, mas a prisão não saiu dele”, disse o prefeito de São Paulo.
“Gostaria de pedir desculpas às pessoas que estão assistindo. Mas é muito difícil ver esse presidiário nos atacando”, explicou Nunes, um pouco mais tranquilo, antes de dirigir uma pergunta a Boulos.
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