O julgamento do Cidade de Manchesteracusado de 115 violações das regras financeiras da Premier League entre 2009 e 2018.
Considerado o “público esportivo do século” pela imprensa local, a tendência é que o veredicto final seja dado até o final da temporada 2024/25.
Em fevereiro de 2023, os Cidadãos foram encaminhados para uma comissão independente para avaliar o caso e negaram todas as acusações. Neste período, o clube foi três vezes campeão do Campeonato Inglês, além de ser o atual tetracampeão consecutivo.
O Manchester City é acusado de não ter partilhado “informações financeiras precisas que forneçam uma visão verdadeira e justa da posição financeira do clube” entre 2009 e 2018, ou de não ter fornecido “detalhes completos sobre a remuneração dos dirigentes nos seus contratos relevantes” de 2009 a 2013.
Outras alegadas violações incluem o incumprimento dos regulamentos da UEFA de 2013 a 2018, as regras de rentabilidade e sustentabilidade da Premier League de 2015 a 2018 e a falta de cooperação na investigação da liga desde Dezembro de 2018 até aos dias de hoje.
Na sexta-feira (13), o técnico Pep Guardiola comemorou o início do julgamento e destacou que o City é inocente até que se prove a culpa.
“Começa em breve e (espero) termine em breve. Um painel independente decidirá e estou ansioso pela decisão”, disse ele em entrevista coletiva.
“Veremos. Eu sei o que as pessoas estão esperando, o que esperam. Tenho lido há muitos e muitos anos. Não sou advogado, mas todos são inocentes até prova em contrário”, acrescentou.
Após a sentença, ambas as partes podem recorrer. Na pior das hipóteses, os Citizens podem perder pontos na Premier League ou até mesmo ser rebaixados, o que é improvável.
Na temporada passada, Everton e Nottingham Forest perderam pontos na competição por violarem as regras de Lucro e Sustentabilidade da Liga.
A audiência da cidade será privada e deverá se arrastar por muitas semanas. Mesmo com uma “sombra” na atual temporada, o clube de Manchester busca o quinto título inglês consecutivo.
Este não é o primeiro julgamento envolvendo a equipe. Em 2020, o clube foi banido de competições internacionais por dois anos por superfaturar receitas de patrocínio entre 2012 e 2016, mas recorreu com sucesso ao Tribunal Arbitral do Esporte.
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