Analistas de mercado ouvidos mensalmente pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda projetam que o governo entregará um resultado primário com déficit de R$ 66,665 bilhões em 2024.
A estimativa mostra um cenário melhor em relação ao documento anterior, de agosto, que projetava prejuízo de R$ 73,5 bilhões. Os dados constam do boletim Prisma Fiscal de setembro, divulgado nesta sexta-feira (13).
O governo pretende zerar o défice este ano com o novo quadro fiscal, aprovado no ano passado.
LISTA GRATUITA
Ações fora do radar
Garanta seu acesso gratuito à lista mensal de ações que entregaram rentabilidade 5x superior ao Ibovespa
Embora a Lei Orçamentária Anual de 2024 previsse um pequeno superávit de R$ 2,8 bilhões neste ano, dentro do resultado neutro desejado, o relatório bimestral de despesas e receitas divulgado em julho revisou o resultado primário para um déficit de até R$ 28,8 bilhões (equivalente a 0,25% do PIB, no limite inferior da meta).
Para 2025, a projeção aponta, por sua vez, um resultado pior. A expectativa do mercado é de déficit de R$ 93 bilhões – no mês anterior, a projeção era de déficit de R$ 91,688 bilhões.
O governo alterou a meta fiscal para 2025 ao enviar ao Congresso o projeto de lei de diretrizes orçamentárias (PLDO): de superávit equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem, agora a meta é repetir o resultado neutro, 0%. do PIB.
Continua após a publicidade
Um dos objetivos da nova regra fiscal é buscar superávits primários, a partir de um resultado neutro em 2024. A proposta substituiu o teto de gastos, por regras mais flexíveis para as despesas do governo. Os gastos só podem crescer até 70% do aumento da receita, na faixa de 0,6% a 2,5% acima da inflação.
Receitas
O Prisma deste mês revisou para cima as projeções do mercado para as receitas federais em 2024, com a estimativa passando de R$ 2,622 trilhões para R$ 2,633 trilhões. Para 2025, a projeção de receita também avançou, passando de R$ 2,751 trilhões para R$ 2,779 trilhões.
A estimativa para a receita líquida do Governo Central neste ano passou de R$ 2,136 trilhões para R$ 2,146 trilhões, enquanto para o próximo ano variou para cima, de R$ 2,245 trilhões para R$ 2,264 trilhões.
Continua após a publicidade
Despesas e dívidas
Do lado dos gastos, a projeção de gastos totais do Governo Central neste ano permaneceu estável em R$ 2,209 trilhões. Para 2025, a estimativa passou de R$ 2,343 trilhões para R$ 2,366 trilhões.
A mediana das projeções dos analistas Prisma para a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) registou um agravamento. Para 2024, passou de 77,72% do PIB em agosto para 77,91% do PIB no relatório divulgado esta sexta-feira. Para 2025, a estimativa passou de 80,32% para 80,61%, na mesma comparação.
De acordo com a previsão contida no Projeto de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2025, o governo espera que a DBGG atinja 77,9% do PIB no próximo ano. A expectativa é que a dívida bruta atinja 79,1% do PIB em 2026 e 79,7% do PIB em 2027.
emprestimos com desconto em folha
taxas de juros consignado
simulação de consignado
quero quero emprestimo
empréstimo pessoal brb
meu empréstimo
emprestimo para negativados curitiba
picpay logo
juros emprestimo aposentado
empréstimo bb telefone
auxílio brasil empréstimo consignado
simulador emprestimo aposentado
consignado auxílio brasil
onde fazer empréstimo