O dólar comercial opera em baixa frente ao real nas primeiras negociações desta sexta-feira (13), ampliando as perdas da véspera, à medida que os mercados globais intensificam o debate em torno do tamanho do corte de juros a ser feito pelo Federal Reserve na próxima semana.
Qual é a taxa de câmbio do dólar hoje?
Às 9h20 (horário de Brasília), o dólar à vista caía 0,33%, a R$ 5,601 na compra e R$ 5,602 na venda. Na B3, o contrato futuro de dólar do primeiro mês (DOLc1) caiu 0,35%, a 5.617,50 pontos.
Na quinta, o dólar à vista fechou em queda de 0,57%, cotado a 5,6177 reais.
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Nesta sessão, o Banco Central leiloará até 12 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento 1º de novembro de 2024.
Dólar comercial
- Compra: R$ 5.601
- Venda: R$ 5.602
Dólar de turismo
- Compra: R$ 5.667
- Venda: R$ 5.847
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Os dados económicos divulgados nos EUA durante a semana pareciam apoiar a defesa de um corte de 25 pontos base (pb) na próxima semana, com uma medida da inflação dos preços no consumidor que exclui os preços voláteis dos alimentos e da energia a subir mais do que o esperado. esperado em agosto.
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No entanto, relatórios do Wall Street Journal e do Financial Times afirmam que um corte de 50 pontos base ainda é uma opção, e comentários de um antigo responsável da Fed que defende um corte de 0,5 pontos base causaram uma mudança nas expectativas do mercado. .
O ex-presidente do Fed de Nova York, William Dudley, disse em um evento em Cingapura que vê espaço para um corte de meio ponto nas taxas na reunião da próxima semana.
A chance de o Federal Reserve (Fed) abrir o ciclo de flexibilização monetária com corte de 50 pontos base na próxima semana registrou um salto na madrugada de hoje. A ferramenta do CME Group mostrou 39% de possibilidade de a taxa básica passar do patamar atual (entre 5,25% e 5,50%) para a faixa entre 4,75% e 5,00% agora em setembro, ante apenas 14% na quinta-feira, 12.
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Os investidores também estão atentos à decisão do Banco do Japão sobre a taxa de juro na próxima sexta-feira, onde as taxas deverão permanecer estáveis em 0,25%.
O membro do conselho do BOJ, Naoki Tamura, disse na quinta-feira que o banco central provavelmente aumentará as taxas para pelo menos 1% já no segundo semestre do próximo ano fiscal, mas acrescentou que provavelmente aumentará as taxas lentamente e em várias etapas.
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