Após dois dias de reuniões técnicas e muito debate, o G20 Agro começou na manhã desta quinta-feira (12). 23 ministros e autoridades ligadas ao agronegócio global estão reunidos na Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso.
Na agenda do encontro internacional estão temas cruciais como a segurança alimentar, a importância da agricultura familiar e a sustentabilidade na produção agrícola.
Nos últimos dois dias foram realizadas discussões com as equipes técnicas. Agora, os ministros e organismos internacionais convidados irão aperfeiçoar o documento com a declaração ministerial, que tem força de acordo internacional e que exige a aprovação de todos os países que formam o G20 Agro.
Além do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anfitrião do G20 Agro, do ministro do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, do governador do Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil/MT), do secretário executivo da o Ministério da Pesca e Aquicultura, Rivetla Edipo Araujo Cruz, e o atual Diretor-Geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (ONU) é Qu Dongyu, da China.
G20: retomada internacional
Durante a abertura, o ministro Carlos Fávaro destacou que o Brasil sediar o G20 é uma oportunidade e um retorno ao seu protagonismo nas relações internacionais.
“Um mundo melhor certamente também pode ser alcançado através da luta contra a fome. Este é um mundo melhor, entre outras melhorias que devem ser proporcionadas. E um planeta mais sustentável tem tudo a ver com a agricultura, que sofre com as mudanças climáticas, que sofre junto com toda a população.”
O ministro destacou ainda que a realização do G20 Agro em Mato Grosso, centro da produção brasileira, “é uma oportunidade de apresentar ao mundo, aos líderes mundiais, um documento que já está estruturado e será finalizado amanhã com declarações do próximos passos da agricultura mundial. Uma agricultura inclusiva”.
A secretária executiva do Ministério da Pesca e Aquicultura, Rivetla Edipo Araujo Cruz, destacou que “o mundo atravessa um período de enfrentamento de ameaças cada vez mais crescentes, desde a poluição plástica até às consequências das alterações climáticas” e que “estes desafios dos actuais mercados emergentes impactam diretamente a pesca e a aquicultura”.
As mudanças climáticas ocorrem em todo o mundo
A situação vivida por Mato Grosso, assim como por todo o Brasil, em relação às queimadas, na opinião do governador do estado, Mauro Mendes, não deve prejudicar os debates que ocorrem no G20 Agro, bem como as relações comerciais, uma vez que o situação também É observado em vários países, como os Estados Unidos.
“É uma realidade em que todos vivemos e vemos as consequências [das mudanças climáticas]. Temos que encontrar rapidamente alternativas, encontrar novas formas de nos relacionarmos com o meio ambiente, de produzir de forma mais sustentável e, assim, garantir a tranquilidade global com a produção de alimentos.”
Ao final do programa matinal, os países que compõem o G20 realizaram o plantio simbólico de árvores frutíferas brasileiras no balneário da Chapada dos Guimarães onde acontece o evento.
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