Pelo quinto ano consecutivo, Sorriso (MT) liderou o ranking da produção agrícola dos municípios, segundo dados da Pesquisa Agrícola Municipal de 2023 divulgados nesta quinta-feira (12) pelo IBGE. Sozinho, o município respondeu por 1,0% do total nacional naquele ano.
Sorriso também se destacou como o município com maior valor gerado pela produção de soja (R$ 5,0 bilhões) e milho (R$ 2,1 bilhões). Também apareceu com relevância na produção de algodão em caroço (com R$ 1,0 bilhão), e no cultivo de feijão (R$ 185,8 milhões).
A segunda posição no ranking de valor da produção agrícola foi ocupada por São Desidério (BA), que somou R$ 7,8 bilhões, mas com queda de 12,4% em relação a 2022. A produção de soja, algodão e milho foram destaques no município, totalizando, juntos, R$ 7,6 bilhões.
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Sapezal (MT) registrou o terceiro maior valor da produção agrícola do país, com R$ 7,5 bilhões, queda de 5,9% em relação ao ano anterior. O município se destacou na produção de algodão herbáceo, obtendo o maior valor gerado com o produto, aproximadamente R$ 3,5 bilhões. Destaca-se também a produção de soja, com R$ 3,5 bilhões.
Em 2023, os 10 municípios com maiores valores de produção agrícola juntos geraram R$ 65,1 bilhões, concentrando 8,0% do valor obtido no país com a produção agrícola. Destes, seis pertenciam ao Mato Grosso, enquanto Bahia e Goiás aparecem com dois municípios cada.
Todos eles, com exceção de Sapezal, no Mato Grosso, têm a soja como principal produto agrícola. O milho e o algodão também são produtos de destaque nesses municípios.
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A produção sobe, mas o valor cai
A pesquisa mostrou que após seis anos de aumentos, o valor da produção das principais culturas agrícolas do país caiu 2,3% em 2023, atingindo R$ 814,5 bilhões. Isso num ano em que a colheita de grãos bateu recorde, atingindo 316,4 milhões de toneladas – volume 19,6% superior à produção do ano anterior.
A área plantada do país, considerando todas as culturas, totalizou 96,3 milhões de hectares, um aumento de quase 5,0 milhões de hectares, ou seja, uma expansão de 5,5%, mantendo o ritmo de crescimento observado nos últimos anos. anos.
Segundo Winicius Wagner, supervisor da pesquisa, depois que a escassez hídrica de 2022 afetou o desempenho das lavouras daquele ano, principalmente a produção de grãos, em 2023 as chuvas foram melhor distribuídas ao longo do período, do plantio à colheita.
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“Isso fez com que tivemos uma recuperação na produtividade dessas culturas, o que impactou diretamente no aumento da produção durante o ano”, destacou em nota.
Por outro lado, o pesquisador do IBGE apontou como fator cíclico relevante que, com o aumento da produção de grãos, o mercado se autorregulava e houve queda nos preços desses produtos, o que explica a queda no valor da produção de culturas agrícolas em 2023.
Soja, cana-de-açúcar, milho e algodão registraram recordes de produção na série histórica e, somados ao café, foram os cinco principais produtos no ranking de valor de produção, com resultados variados na comparação entre 2022 e 2023: soja (0,4%) , cana-de-açúcar (8,5%), milho (-26,2%), café (-15,2%) e algodão (-9,0%).
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