Na noite da última quarta-feira (4), o Vasco Associativo divulgou nota oficial na qual o presidente do clube, Pedrinho, respondeu a John Textor, dono da SAF do Botafogo. O americano havia mencionado, em entrevista coletiva, que o dirigente vascaíno participa dos debates sobre Fair Play Financeiro.
Pedrinho esclareceu que não participou da reunião realizada pela CBF e questionou as declarações do empresário.
“Por que John Textor se preocupa tanto com o Vasco SAF? Por que ele tenta desqualificar o Vasco em uma relação societária que não lhe interessa?”
John Textor concedeu entrevista coletiva no Nilton Santos, na última quarta-feira, para apresentar Adryelson e Vitinho. Durante o evento, o diretor abordou o tema fair play financeiro e citou Pedrinho em determinado momento.
“Conheci recentemente o Pedrinho, do Vasco. Tenho conhecimento do contrato da SAF que o Vasco assinou com o 777, que tinha um valor de investimento muito superior ao do Botafogo. Para mim foi uma surpresa saber que o Pedrinho estava nessa reunião, para a qual não fui convidado, discutindo temas como limites de investimento. Porém, se hoje 777 ainda estivessem no Vasco, estariam investindo igual ao Botafogo”, declarou.
“Finalmente, um recado para os demais clubes: o Botafogo está mesmo seguindo as regras do fair play. 45% da receita é destinada à folha de pagamento, o restante dos investimentos é em ativos, como prédios, terrenos e contratos de jogadores. São ativos que vão crescer em valor por muito tempo”, finalizou Textor.
Após as falas do dirigente do Botafogo, Pedrinho destacou que o contrato da SAF com o 777 é regido por cláusulas confidenciais e questionou como Textor teria sabido disso.
Desentendimento antigo
Este não é o primeiro atrito entre Textor e Pedrinho. Na ocasião, o representante do Botafogo afirmou que a situação do Vasco gerava insegurança ao futebol brasileiro e declarou que o Cruzmaltino deveria ter esperado que a empresa “violasse alguma cláusula do acordo”.
Pedrinho respondeu sem rodeios: “Com muito respeito ao Textor, ele entrou em uma área que não conhece. Ele alegou que o 777 não descumpriu nada, mas, na verdade, descumpriu diversas coisas.”
Veja nota do Vasco
John Textor, na sua insistência em dizer o que não sabe, mentiu quando afirmou que eu estava presente na reunião da Comissão Nacional de Clubes. O Vasco foi representado pelo nosso CEO, Carlos Amodeo.
Fiquei ainda mais surpreso com a afirmação de que estava “ciente do contrato SAF que o Vasco assinou com o 777”, já que o referido contrato é regido por cláusulas de confidencialidade e o acesso aos termos é restrito.
Recentemente, ao pedir desculpas em público, afirmou que “não sabia dos fatos do desastre do 777”, mas agora, ao “conhecer” o contrato da SAF do Vasco, John Textor mostra que não entendeu uma única linha e que sabe nada sobre o Vasco.
Por que John Textor se preocupa tanto com o Vasco SAF? Por que tenta desqualificar o Vasco de uma relação societária que não lhe interessa?
As pessoas precisam entender, de uma vez por todas, que o Vasco de hoje é representativo, e nunca ficará calado diante de qualquer insinuação infundada, e ninguém jamais faltará ao respeito pela instituição que me ensinou o que é ser ético e não não minta.
Pedrinho
Presidente do Clube de Regatas Vasco da Gama
(Publicado por Lorena Moreira)
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