O dólar fechou estável frente ao real nesta quarta-feira (4), em meio à cautela do exterior antes da divulgação de dados econômicos importantes para a definição do Federal Reserve (banco central dos EUA) de corte na taxa de juros neste mês.
Pela manhã, foram divulgados dados fracos do mercado de trabalho dos EUA, o que levantou alarmes em toda a economia global. Além disso, a queda do minério de ferro e do petróleo também pressionou a moeda local, fechando a sessão em zero a zero.
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Qual é a taxa de câmbio do dólar hoje?
O dólar comercial fechou em queda de 0,03%, a R$ 5,639 na compra e R$ 5,640 na venda. O dólar futuro do próximo mês (DOLc1) caiu 0,15%, a 5.649 pontos.
Na terça-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,48%, cotado a R$ 5,6439 reais. No ano, a moeda acumulou valorização de 16,24%.
Dólar comercial
- Compra: R$ 5.639
- Venda: R$ 5.640
Dólar de turismo
- Compra: R$ 5.670
- Venda: R$ 5.850
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Esta manhã, os mercados globais operaram sob novos receios em relação à maior economia do mundo. O Departamento do Trabalho dos EUA informou que as vagas abertas caíram em 237.000, para 7,673 milhões, no último dia de julho, o nível mais baixo desde janeiro de 2021.
Os números do Jolts somaram-se aos dados fracos do setor industrial norte-americano, divulgados nesta terça-feira (3), reforçando as preocupações sobre uma possível recessão nos EUA.
Os números provocaram uma onda de aversão ao risco na véspera, mas nesta quarta a reação foi mais cautelosa.
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O real, e seus pares emergentes, também foram pressionados pelos preços das commodities, como o minério de ferro e o petróleo, que pioram as perspectivas para a economia da China, o maior importador de matérias-primas do planeta.
Como resultado, a moeda norte-americana avançou relativamente aos seus pares emergentes, com subidas face ao peso mexicano, ao peso chileno e ao peso colombiano.
Já no cenário nacional, o mercado ainda digeria dados acima do esperado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, divulgados pelo IBGE nesta terça-feira, que destacaram o aquecimento da atividade econômica e ampliaram as perspectivas para aumento da taxa Selic. este mês.
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Segundo analistas, o crescimento do PIB no segundo trimestre em relação ao trimestre anterior dá margem para que o Banco Central seja mais restritivo na resposta à inflação, que se afastou do centro da meta de 3% nas leituras recentes.
As operadoras previram 76% de chance de aumento de 25 pontos-base na Selic, agora em 10,50% ao ano, durante a reunião do Copom deste mês.
As projeções de alta da Selic, somadas à expectativa de cortes de juros por parte do Federal Reserve, aumentando o diferencial de juros entre Brasil e EUA, é, em tese, positiva para o real, pois torna a moeda brasileira mais atrativa para investimentos. Contudo, esse fator apenas permitiu compensar as perdas que o real poderia estar acumulando devido à aversão ao risco no exterior.
(Com Reuters)
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