A gestão de Javier Milei à frente da Presidência da Argentina conseguiu um aumento no Índice de Confiança no Governo, realizado pela Universidade Torcuato di Tella, em agosto. Numa escala que vai de 0 a 5, a Casa Rosada tem nota 2,54 —número 6,8% superior ao observado no mês passado.
O índice mede a percepção dos eleitores sobre cinco características do governo: preocupação com o interesse geral; avaliação geral do governo; eficiência da administração das despesas públicas; honestidade dos servidores; e capacidade de resolver os problemas do país.
A gestão da Milei observou aumento em todos esses pontos no último mês.
O índice de 2,54 supera a média histórica de todos os presidentes argentinos desde Néstor Kirchner, no início dos anos 2000. Ao comparar os índices no início do mandato, o libertário alcançou um índice de confiança superior ao de seus antecessores Alberto Fernández e Maurício Macri.
A pesquisa entrevistou mil eleitores, entre os dias 1º e 9 de agosto.
Milei em pé de guerra com o Congresso
Javier Milei venceu a Casa Rosada com a coligação de direita “La Libertad Avanza”, mas não conseguiu obter a maioria na legislatura federal argentina.
Desde que assumiu o governo, o libertário tem tentado promover uma mudança estrutural na economia do país, que sofre com o déficit estrutural nas contas públicas responsável pela inflação de 263,45% nos últimos 12 meses.
A aposta de Milei para reverter esse cenário é buscar, a todo custo, o equilíbrio fiscal, reduzindo os subsídios federais, privatizando empresas e congelando reajustes salariais e previdenciários.
Agora, porém, a legislatura parece não estar disposta a pagar o custo político desta agenda. O Senado argentino aprovou uma lei que estabelece o ajuste das pensões e benefícios de aposentadoria às variações da inflação.
A Casa Rosada é contra e afirmou que vetará o projeto. Segundo estimativas do próprio governo, a manutenção do poder de compra dos reformados e pensionistas levaria a um aumento das despesas em 1,2% do PIB. Mesmo assim, a lei conta com o apoio da maioria dos parlamentares, que já contam com votos suficientes para derrubar o veto de Milei ao projeto.
Esta semana, o governo afirmou que, caso o Congresso insista no projeto, levará a questão à Justiça, recorrendo ao Supremo Tribunal argentino.
“Não vamos voltar. Não há negociação; a decisão está tomada”, disse o porta-voz da Presidência, Manuel Adorni, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (26).
Governo Milei propõe redução da maioridade penal para 13 anos na Argentina
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