As recomendações continuam a ser ajustadas para os bancos após o segundo trimestre de 2024 (2T24).
Analistas do JPMorgan reiteraram recomendação de “overweight” (exposição acima da média do mercado, equivalente a compra) para as ações do Bradesco (BBDC4), estabelecendo preço-alvo de R$ 20 para as ações ao final de 2025, ante R$ 18 ao final de 2025. 2024, segundo relatório aos clientes nesta sexta-feira.
Após os resultados do segundo trimestre, Yuri Fernandes e sua equipe avaliaram que o banco vem vivenciando uma recuperação, com retomada da expansão do crédito, inflexão na margem financeira com clientes e melhora na rentabilidade, entre outros pontos.
“Todas essas melhorias serão graduais, mas acreditamos que há argumentos que sugerem que o Bradesco deveria retornar ao ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) de 15% a 16% antes do que a administração estimou”, afirmaram.
A equipe do banco norte-americano elevou em 4% a previsão de lucro ajustado em 2024, para R$ 19,6 bilhões, com ROE de 12%. Para 2025, a estimativa de lucro ficou praticamente inalterada, em R$ 26,4 bilhões, com ROE de 15%.
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No primeiro semestre deste ano, o Bradesco apresentou rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido de 10,8%, enquanto no segundo trimestre foi de 11,4%.
“Embora isto não seja um problema, uma vez que a recuperação continua em curso, a fintech continua a ser uma ameaça e as taxas de juro mais elevadas são um obstáculo… acreditamos que a relação risco versus retorno permanece positiva e continuamos OW.”
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Na véspera, as ações preferenciais do Bradesco fecharam cotadas a R$ 15,52, acumulando valorização de 25% em agosto. No ano, ainda representa queda de 5%.
Vale destacar que, na véspera, analistas do UBS BB reduziram a recomendação para as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) de “compra” para “neutra”, citando valorização e “upside” limitado para o preço-alvo de R$ 42 para os papéis, que não mudaram.
Segundo Thiago Batista e sua equipe, o Itaú está sendo negociado com um P/VPA (relação entre o preço da ação e o valor patrimonial por ação) para 2024 de 2 vezes, “um dos maiores níveis dos últimos anos, o que limita seu potencial de ‘reclassificação’”.
Eles estimam um retorno total para o Itaú em 21% até o final de 2025, incluindo nesta previsão uma projeção de R$ 59,5 bilhões em dividendos nos próximos 18 meses e um múltiplo P/VPA para 2025 de 2 vezes.
“Acreditamos que a grande maioria do retorno virá dos dividendos – rendimento de 16% –, enquanto a valorização do capital será provavelmente imaterial, pois não esperamos uma ‘re-rating’ significativa”, afirmaram num relatório aos clientes .
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Na visão da Guide Investimentos, a relação risco-retorno dos bancos piorou significativamente com a recente alta dos ativos do setor e acredita ser oportuno reduzir posições, principalmente no Itaú (o banco com melhor preço) e no Santander SANB11 (também entre os mais caros e com resultados relativamente piores).
“Embora vejamos espaço para o mercado continuar subindo até a próxima reunião do FOMC [Federal Open Market Committee] em setembro, não é possível descartar uma correção até lá, principalmente entre essas ações que mais se destacaram entre julho e agosto”, aponta Guia.
(com a Reuters)
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