TERMINA CONOSCO
(15) 130 minutos
★★☆☆☆
Houve momentos nesta adaptação do romance de Colleen Hoover em que eu queria que alguém se transformasse em um psicopata do Hammer Horror.
Ou voar de um prédio.
Ou até mesmo acordar de um longo sonho.
Simplesmente porque eu não conseguia acreditar que os protagonistas de um filme sobre relacionamentos complicados pudessem ser tão unidimensionais.
Certamente esses personagens não podem ser tão chatos e clichês?
Eles DEVEM ter segredos escondidos que vão explodir a qualquer segundo.
Infelizmente, eles não o fizeram.
A história vale a pena ser contada, sobre uma mulher cuja criação com um pai violento a leva aos braços de um homem que também é abusivo.
Mas ela está cega pelo amor.
A florista Lily Bloom (Blake Lively) vive uma vida quase cômica e perfeita.
Ela é linda, está na moda, cresceu em uma casa enorme e agora mora em um deslumbrante prédio de arenito em Boston, onde se senta na cama fazendo scrapbooks.
Ela conhece Ryle (Justin Baldoni), um neurocirurgião mulherengo.
A dupla então tem uma perseguição de gato e rato terrivelmente tediosa, mais longa do que os relacionamentos que tive.
À medida que o amor deles finalmente se intensifica, o mesmo acontece com o temperamento e o ciúme de Ryle.
Temos muitos flashbacks da adolescência conturbada de Lily, que envolveu seu primeiro amor, um garoto sem-teto chamado Atlas.
Embora Ryle seja apenas um idiota exibicionista, é quase impossível saber quem é Lily.
Ela tem um guarda-roupa como Carrie Bradshaw, mas não tem atrevimento ou humor.
Ela é dona de um negócio de sucesso, mas é sorridente e boba, em vez de inteligente e ambiciosa.
Às vezes ela é independente e evita um relacionamento.
Outras vezes, ela está se esforçando para acomodar as necessidades do namorado.
Ela não é realista o suficiente para interagir.
Mais tarde no filme, a história começa a ganhar forma quando Lily se depara com uma versão adulta de Atlas (Brandon Sklenar), que agora é um empresário que dirige um restaurante em Boston.
Um restaurante que Ryle faz questão de visitar diversas vezes.
E onde ele fica com ciúmes e exige a atenção de Lily.
Há um pouco de humor na peculiar irmã de Ryle, interpretada por Jenny Slate.
Isso logo parece deslocado.
Ryle, sendo escrito como um mocinho que se tornou mau, parece antiquado, tornando esta versão Hallmark da violência doméstica mal equipada para lidar com o peso do assunto.
OS INSTIGADORES
(15) 101 minutos
★★★☆☆
HÁ algo que considero muito reconfortante em Matt Damon liderando um filme.
É o equivalente cinematográfico a sentar-me no meu restaurante favorito – sei que estou em boas mãos.
E então relaxei neste filme de assalto de orçamento médio sobre o ex-militar Rory (Damon), que está sem sorte, e o criminoso de carreira Cobby (Casey Affleck).
A dupla foi contratada por um chefe de gangue em Boston para roubar milhões de dólares do duvidoso prefeito.
As coisas não saem como planejado e logo eles estão fugindo – mas não antes de pegar Donna (Hong Chau), a terapeuta de estresse pós-traumático de Rory, em uma trama de sequestro falso.
Ao contrário de Cobby, Rory não está acostumado com o crime. Ele é um pouco ingênuo, quebrado e precisa de dinheiro para pagar pensão alimentícia retroativa para poder ver seu filho.
Ele não quer machucar ninguém, faz anotações quando é instruído sobre o assalto e é acusado de ter “cerca de 60 anos”.
Affleck oferece uma atuação descontraída, divertida e verossímil, assim como Chau, tornando esta aventura policial descontraída no Apple TV + perfeitamente assistível.
Mas você provavelmente não irá por alguns segundos.
FRONTEIRAS
(12A) 100 minutos
★☆☆☆☆
TRANSFORMAR jogos de computador populares em filmes é um caminho já trilhado por Hollywood.
E quando este filme começa com uma história complicada – narrada pela protagonista Cate Blanchett – sobre vários planetas e cofres subterrâneos que guardam tesouros, você logo desejará estar atrás de um console.
A adaptação do diretor Eli Roth do jogo de sucesso sobre um saqueador é desesperadamente sem graça e sem inspiração, muitas vezes parecendo que foi filmado em um simulador e não em um set de filmagem.
Não faltam estrelas e Blanchett interpreta a caçadora de recompensas Lilith, que é contratada pelo bilionário louco Atlas (Edgar Ramirez) para encontrar sua filha sequestrada, Tiny Tina (Ariana Greenblatt).
Para fazer isso ela terá que retornar ao planeta Pandora, que ela odeia. Lá, ela encontra Tina com o soldado Roland (Kevin Hart), um robô falante chamado Claptrap (Jack Black) e um enorme psicopata chamado Krom (Olivier Richters).
A tripulação heterogênea é então acompanhada pelo Dr. Tannis (Jamie Lee Curtis) e passa anos brincando nos túneis.
Infelizmente, Blanchett não consegue encobrir esse fracasso que nem sequer é estilo em vez de substância, pois falta estilo.
NOTÍCIAS DO FILME
- JENNA ORTEGA está em negociações para se juntar a Glen Powell no filme ainda sem título de JJ Abrams.
- CHANNING TATUM interpreta um bilionário no thriller Dark Secret.
- Um FILME sobre a vida de Hulk Hogan está em desenvolvimento, com Gus Van Sant definido para dirigir.
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