O VIX, conhecido como “índice do medo”, volta aos holofotes nesta segunda-feira (5) saltando 130,99%, a US$ 53,99, segundo cotação das 9h25 (horário de Brasília), acompanhando o cenário de forte aversão a risco nos mercados globais. Ao final do pregão, o índice estava em 64,90%, a 38,75 pontos.
Como o VIX é considerado o índice do medo, é possível afirmar que esse sentimento aumentou consideravelmente. Esta é a abreviatura (e também o ticker) de Índice de Volatilidade – índice de volatilidade, traduzido livremente para o português.
Desenvolvido pela Chicago Board Options Exchange (CBOE), esse indicador leva em consideração o preço das opções do S&P 500 para 30 dias – a ideia é que a variação do valor fixado nesses derivativos forneça as expectativas do mercado para a volatilidade neste período.
“A semana começa com a quebra dos principais mercados, no meio de preocupações dos investidores de que a Fed possa atrasar-se no apoio à economia por ainda não ter cortado as taxas de juro, resultando num abrandamento mais abrupto da economia global – e, todo este movimento, naturalmente, leva para uma maior busca por proteção, principalmente entre os títulos públicos das maiores economias”, destaca Ágora Investimentos.
Assim, o que vemos na manhã desta segunda-feira são bolsas de valores na Europa e índices futuros em Nova York apresentando perdas substanciais, acima de 2% na maioria dos casos – os futuros do Nasdaq, por exemplo, caíram mais de 6% na mínima, chegando perto de disparar um disjuntor, ampliando a correção técnica já vista na sexta-feira.
Nos restantes mercados, aponta Ágora, o dólar avança face à maioria das moedas, os rendimentos dos Treasuries caem com mais intensidade, à medida que se intensificam as apostas de que a Fed poderá ter de cortar as taxas de juro mais do que o esperado, os contratos futuros do petróleo ampliam as perdas, depois de caírem para o nível mais baixo em sete meses, à medida que as tensões crescentes no Médio Oriente eram compensadas pela liquidação global, enquanto os preços dos futuros do minério de ferro subiam em Singapura, com movimentos bruscos nos mercados cambiais que levaram o yuan ao seu nível mais forte face à moeda norte-americana desde Janeiro.
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Os mercados asiáticos fecharam em forte baixa, continuando a liquidação da semana passada, com o Nikkei do Japão a cair mais de 12%. A queda de 12,4% do Nikkei — que o fechou em 31.458,42 pontos — foi o pior dia para o índice desde a “Segunda-feira Negra” de 1987. A queda de 4.451,28 pontos do índice também foi a maior em termos de pontos em todo o seu conjunto. história.
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