Kristen Faulkner cronometrou seu ataque com perfeição para vencer a corrida feminina no Olimpíadas de Paris no domingo, tornando-se o primeiro piloto americano em 40 anos a ganhar uma medalha no evento.
A rota de 158 quilômetros (98 milhas) começou e terminou em Paris, com Faulkner cruzando a linha no Trocadéro em menos de quatro horas.
Faulkner terminou 58 segundos à frente da holandesa Marianne Vos, Lotte Kopecky da Bélgica e Blanka Vas da Hungria, que foram separadas por uma finalização fotográfica com Vos levando a prata e Kopecky o bronze.
Faulkner e Kopecky alcançaram Vos e Vas faltando cerca de três quilômetros. Enquanto Faulkner atacava, os outros três hesitaram e não conseguiram alcançá-la.
Ela só tinha a Torre Eiffel e a glória pela frente.
“É um sonho que se tornou realidade”, disse Faulkner. “É a melhor sensação do mundo. Não sei como descrevê-la.”
A nativa do Alasca, de 31 anos, é a primeira americana a ganhar uma medalha em corridas de rua de qualquer cor desde os Jogos de Los Angeles de 1984, quando Connie Carpenter e Alexi Grewal conquistaram as medalhas de ouro.
Enormes multidões aplaudiram os cavaleiros que percorreram o Quartier Latin de Paris e depois passaram pelo museu Orsay – que já foi uma estação de trem.
A caminhada contou com oito trechos montanhosos ao longo do caminho, com a maior subida até a Côte des Gardes durando 1,9 quilômetros enquanto os ciclistas se aproximavam de Versalhes – lar de um famoso palácio e onde equestre eventos estão acontecendo durante os Jogos de Paris.
Houve também três subidas até Montmartre, a área de Paris conhecida pelas suas passagens de paralelepípedos, pela sua pitoresca atmosfera artística e, mais visivelmente, pela branca basílica de Sacré Coeur, empoleirada imperiosamente no topo da colina de Montmartre, como se vigiasse os parisienses.
As irmãs afegãs Fariba e Yulduz Hashimi participaram brevemente de uma ruptura inicial, mas logo foram capturadas. A eslovaca Nora Jencusova se separou sozinha antes de se juntar aos Hashimis e dois outros pilotos.
Depois de entrar em Paris, os pilotos passaram rapidamente pelas multidões que se reuniam em torno do museu do Louvre – sede da Mona Lisa – e a fuga foi engolida pelo pelotão.
Enquanto os pilotos enfrentavam pela primeira vez a emblemática subida de 1 quilômetro até Butte-Montmartre, um novo grupo se formou na frente – Vos, a italiana Elisa Longo Borghini e Faulkner. Lorena Wiebes, entre as favoritas da pré-corrida, e Kopecky não participaram.
Kopecky perseguiu sozinha e alcançou o grupo da frente faltando cerca de 40 quilômetros. Demi Vollering trabalhou para ajudar Wiebes a diminuir a diferença, mas Wiebes não conseguiu e ficou em 11º.
A atual campeã Anna Kiesenhofer, da Áustria, que venceu a corrida em Tóquio porque todos esqueceram que ela estava na frente, terminou quase oito minutos atrás, na 52ª posição.
Faltando 20 quilômetros, Vos e Bas atacaram. Eles não abriram espaço suficiente e Faulkner esperou pacientemente.
Sua hora chegou e encerrou a longa espera da América por uma medalha nas corridas de rua, que remontava aos Jogos de Los Angeles.
Ela agora pode defender sua medalha lá em 2028.
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