O dólar subiu fortemente em relação ao real nesta quinta-feira, ampliando os ganhos da véspera e indo na contramão do mercado emergente, enquanto os investidores continuam refletindo sobre as decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. Os ganhos ultrapassam 1%, com o dólar ultrapassando a barreira dos R$ 5,70.
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Qual é a taxa de câmbio do dólar hoje?
Às 14h31 (horário de Brasília), o dólar comercial avançava 1,30%, a R$ 5,727 em compras e vendas. Na B3, o contrato futuro de dólar do primeiro mês (DOLc1) subiu 1,28%, a 5.746 pontos.
Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,64%, a R$ 5,6558.
Dólar comercial
- Compra: R$ 5.727
- Venda: R$ 5.727
Dólar de turismo
- Compra: R$ 5,72
- Venda: R$ 5.900
Leia mais: Tipos de dólares: conheça os principais e a importância da moeda
Na sessão desta quinta-feira, os agentes financeiros continuam avaliando as decisões do banco central na quarta-feira, em busca de sinais sobre a trajetória futura das taxas de juros e o impacto nos ativos brasileiros.
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O Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 10,50% ao ano, em decisão unânime de sua diretoria, e pediu cautela “ainda maior” na política monetária, avaliando também que a percepção dos agentes econômicos sobre o cenário fiscal tem impactado os preços de ativos e expectativas de mercado.
A decisão de mantê-la era esperada pelos economistas, que continuam incertos, por outro lado, sobre o que o Comitê de Política Monetária (Copom) fará com a taxa básica de juros nos próximos meses, o que contribuiria para pressionar o dólar.
“O BC tem agido com muita cautela principalmente pela alta volatilidade causada pelo temor do mercado de uma postura branda com a inflação”, disse Matheus Massote, especialista em câmbio da One Investimentos.
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No exterior, a Reserva Federal também manteve a sua taxa de juro inalterada, mas abriu a porta à redução dos custos dos empréstimos já na próxima reunião de política monetária, em Setembro, à medida que a inflação continua a alinhar-se com a meta de 2%.
“No exterior o resultado (também) veio dentro do esperado, o mais relevante foi o discurso do (Presidente Jerome) Powell, ancorando as expectativas com um corte para setembro, que já havia sido precificado anteriormente, mas já havia analistas jogando o corte para novembro” , acrescentou Massote.
Quanto mais a Fed reduz as taxas de juro, pior para o dólar, que se torna comparativamente menos atraente quando os rendimentos do Tesouro caem.
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Ainda na quarta-feira, a disputa entre investidores pela formação da Ptax no final do mês impulsionou os preços no Brasil.
Taxa de câmbio calculada pelo Banco Central com base nas cotações do mercado spot, a Ptax serve de referência para liquidação de contratos futuros.
(com a Reuters)
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