O sonho de ter uma carreira sólida no mundo corporativo, como idealizaram seus pais, foi realizado desde cedo por José Mograbi. “Aos 27 anos, tornei-me o principal executivo da empresa onde trabalhava”, lembra, destacando que quando começou, em 2010, a empresa não tinha mais de 100 funcionários. Em 2019, quatro anos após assumir um dos principais cargos da empresa, o quadro de funcionários já contava com mais de 1.000 colaboradores.
“Eu estava em um cargo muito elevado, incompatível com a minha idade”, diz ele, que é formado em administração pela FGV, com mestrado em gestão executiva.
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Trabalhando 16 horas por dia
Uma de suas lembranças de infância e adolescência, morando em um bairro de classe média da periferia do Rio de Janeiro, foi quando a escola que frequentava fechou por uma semana devido à violência na região.
“Eu não queria estar ali com uma família que formaria no futuro. Meu maior incentivo foi sair dessa realidade”, lembra ela. Porém, o trabalho consumia 16 horas diárias. “Tive 40 dias de férias em 11 anos de empresa”, diz ela.
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Isso significou ter que abrir mão da saúde e do tempo com a família e, principalmente, do primeiro filho, nascido em 2018 – hoje, sua esposa está grávida do segundo filho.
No final de 2018, ele teve um grave problema de visão. “Minha visão esquerda apagou. Achei que fosse um AVC”, diz ele, que estava trabalhando no momento.
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Saúde e demissão
Mas quando ele foi examinado no hospital, foi descartado um derrame ou problema cardíaco. No entanto, ele foi diagnosticado com retinopatia serosa central induzida por estresse, um problema de saúde mais raro para sua idade.
“Meu vazio aumentou. Meu filho já tinha pouco mais de um ano”, diz ela. Em meados de 2019, tomou a decisão de deixar a empresa, algo que só conseguiria concretizar na prática no final de 2020, devido à necessidade de transição do cargo para o novo executivo e à inesperada pandemia, que atrasou seus planos.
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Voltando a 2013
Apesar de já estar a trabalhar, em 2013, José Mograbi diz que recebeu dinheiro que o pai lhe deu de um seguro de vida resgatável. Com R$ 30 mil, ele decidiu estudar a melhor forma de usar o dinheiro.
“Eu não entendia nada de mercado financeiro”, lembra, acrescentando que foi buscar conhecimento sobre como investir na bolsa. “Montei uma carteira clássica de ações de boas empresas, para ter retorno no longo prazo. Mas ela olhava todo mês e não se movia. Acho até que se eu tivesse colocado o dinheiro em renda fixa teria rendido mais”, compara.
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Opção de negociação
Incomodado, acabou encontrando a atividade de troca. “Pensei: isso parece mais eficiente”, diz ele.
“Comecei a estudar troca, mas não tive tempo porque trabalhei muito. Comecei a fazer operações longas. Aí foi o meu começo. Separei empresas que tinham bases muito boas, sólidas, e operei essas ações”, diz.
Ele confessa que nos primeiros quatro anos de troca “Escorregou” e ficou muito próximo de um resultado financeiro “zero a zero”. “Depois disso comecei a ganhar um bom dinheiro. Em um determinado mês eu fiz troca o dinheiro semelhante ao meu salário executivo. Isso foi em 2017, por aí. Pensei: isso tem futuro”, diz ela.
A partir daí, sua posição no mercado melhorou. Em 2018, antes do incidente de visão, ele também começou a fazer Dia de negócios, além de negociação de ações. “Eu operava com pouco dinheiro”, lembra ele.
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A vida do comerciante
No entanto, os rendimentos provenientes comerciante começou a se tornar importante dentro do seu orçamento. E foi então que, após cálculos de ganhos de trocajunto com outros investimentos que havia feito, tomou a decisão de deixar a vida de executivo de empresa.
há 3 anos e meio como comerciante em tempo integral, José Mograbi é influenciador há sete meses da Modal, corretora do Grupo XP.
“Fiz uma transição de carreira porque estava com um problema de saúde enorme e não conseguia mais fazer o que fazia. Não há romantismo nisso”, diz ele, hoje com 36 anos.
“Comerciante É uma profissão que envolve altíssima performance, componentes psicológicos, componentes técnicos. Se você lida com dinheiro, você tem ganância, muitos ficam viciados. Trato o tema com o cuidado que deve ser tratado”, afirma.
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Matemática, método e experiência
“Passei por toda a curva de aprendizado. Fiz muitas operações e testei tudo. eu operei negociação de swing Isso é Dia de negóciosOperei gráficos em momentos diferentes, testei muita coisa”, conta.
Para José Mograbi, 50% dos problemas das pessoas que não ganham dinheiro no troca É matemático, o que envolve a falta de cálculo adequado de quanto dinheiro você ganha quando acerta e quanto dinheiro você perde quando erra.
Segundo ele, isso tem que ser analisado antes da operação para evitar riscos elevados. 30% dos problemas são por falta de método de trabalho e outros 20% são de experiência, que só o tempo traz.
“Isso é muito legal, do jeito certo dá para ganhar muito dinheiro”, resume ele, sobre sua vida como trader.
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