A recuperação do Ibovespa em 30 dias rendeu uma recuperação de 6,5% para o principal índice acionário brasileiro, mas não foi suficiente para eliminar o saldo negativo do ano —nem a percepção negativa dos investidores. Em julho, o interesse pelas ações brasileiras ficou abaixo dos investimentos internacionais, fundos imobiliários, fundos de renda fixa e ativos de renda fixa, segundo nova pesquisa da XP com sua rede de assessores.
Houve uma melhora de seis pontos percentuais devido ao investimento em ações em relação à pesquisa anterior, passando de 28% para 34%, mas ainda longe dos 39% de dois meses atrás. Com isso, o investimento no exterior já está há dois meses consecutivos à frente da bolsa na preferência dos clientes da rede de escritórios XP.
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O aumento do interesse em investir em dólar vem desde maio, quando era de 31% dos entrevistados, e chegou a 35% em junho. Em julho, atingiu 38%. Seis em cada dez clientes optam por alocar até 10% da sua carteira em aplicações internacionais.
A principal busca dos brasileiros no exterior é por títulos (60%), seguido por ETFs (52%). Só mais tarde aparecem as ações, por meio de BDRs (38%).
A renda fixa local voltou a aumentar os juros, passando de 76% no mês passado para 82% em julho. Por outro lado, a procura por fundos de renda fixa caiu, de 61% para os atuais 44%, mesmo percentual dos fundos imobiliários.
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Ibovespa em recuperação
Em julho, os assessores que apontam que o Ibovespa deve encerrar 2024 entre 130 mil e 140 mil pontos formaram o maior grupo da pesquisa, com 39% das respostas apontadas. O número mostra maior otimismo com a Bolsa brasileira em relação ao mês passado, quando 40% consideravam um fechamento entre 120 mil e 130 mil pontos. Os conselheiros consideram, em média, que o índice fechará o ano nos 131 mil pontos.
O sentimento dos consultores em relação ao mercado de ações também melhorou, com a maioria (53%) a atribuir uma classificação de sete ou superior numa escala de zero a dez para o otimismo em relação ao mercado de ações.
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Na percepção dos assessores da rede XP, o principal risco (68%) para a Bolsa, de longe, está relacionado ao fiscal, seguido pela instabilidade política (10%). Para os profissionais, a redução dos riscos da política fiscal (65%) e o início dos cortes nas taxas de juros nos Estados Unidos (51%) são os fatores que mais poderiam ajudar no apetite ao risco do investidor brasileiro.
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