Manter a estratégia do investidor ao longo do tempo é um dos principais desafios dos consultores de investimentos, principalmente nos períodos mais adversos do mercado. Mas os fundos listados podem ser um bom aliado nessa tarefa – e, como bônus, também podem dar mais segurança ao cliente desse profissional.
O passo a passo para viver da renda, sem precisar possuir um imóvel.
“Ao receber rendimentos recorrentes todos os meses, o cliente acaba tendo mais paciência para transportar seu investimento por um período maior”, avalia Romero Oliveira, sócio e cabeça destinação da Valor Investimentos, que se refere aos dividendos mensais normalmente distribuídos pelos fundos imobiliários, Fiagros e FI-Infra.
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“É uma demanda recorrente dos investidores ter uma renda [passiva] recorrente e, como os fundos listados oferecem essa oportunidade, fica muito mais fácil distribuir e defender esse tipo de produto”, afirmou Oliveira, durante o Funds Talks, evento promovido pela XP em São Paulo.
Isso porque, acrescentou o representante da Valor Investimentos, a volatilidade desse tipo de ativo também é bem menor que a dos multimercados ou mesmo das ações. Em 2024, a volatilidade do Ibovespa, por exemplo, é mais de três vezes superior à do Ifix (índice de fundos imobiliários), conforme confirma o relatório do FII Hedge Topo FoF 3 (HFOF11).
A diferença de volatilidade e a recorrência na distribuição de dividendos favorecem a manutenção dos fundos listados na carteira do investidor mesmo diante de um período de queda do mercado, reforça Oliveira.
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“É diferente dos multimercados, por exemplo, onde os investidores não sabem o que pode acontecer amanhã e, por isso, é difícil defender por muito tempo”, diz. “Quando o fundo imobiliário cai e o cliente fica insatisfeito, você explica que ele não venderia um imóvel pelo qual pagou R$ 1 milhão por um valor menor só porque o vizinho está fazendo isso”, detalha.
A dinâmica e os benefícios dos fundos cotados não eliminam, no entanto, o “trabalho de casa” dos consultores, observa Gustavo Carvalho, CIO da Stellar Capital.
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“É preciso ficar atento aos relatórios de gestão dos fundos, entender o que está acontecendo com a carteira, o dia a dia das operações, quais aquisições foram feitas e ativos vendidos”, sugere. “Tudo isso são informações que geram valor para o consultor e deixam o cliente um pouco mais confortável”, ressalta.
Além disso, acrescenta Carvalho, as carteiras automatizadas das corretoras e os relatórios das casas de análise auxiliam na tarefa e já trazem, por exemplo, sugestões de alocação em fundos listados para cada perfil de investidor.
João Genta, cabeça dos fundos imobiliários da Critéria Investimentos, que também participou do Funds Talks, segue a mesma linha e, para quem está começando na consultoria de investimentos, recomenda não esquecer o básico.
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“Comece pelo básico, ou seja, olhe as casas (gestoras de fundos cotados) que você já conhece e os maiores fundos”, pontua. “[Este recorte] Já garantirá maior diversificação ao cliente, além de reduzir o risco de liquidez, que não deve ser ignorado”, alerta.
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