Alguns dos principais assessores da campanha eleitoral de Joe Biden se reuniram nesta quinta-feira (11) com senadores democratas para tentar mitigar a crescente oposição dentro do próprio partido à tentativa de reeleição do presidente dos Estados Unidos.
Isso acontece no mesmo dia em que Biden dará sua primeira entrevista coletiva solo em quase oito meses.
A campanha de Biden está sob pressão há duas semanas, desde que o político de 81 anos teve um mau desempenho no debate em Washington. CNN contra o ex-presidente Donald Trump, de 78 anos.
O caso alimentou receios sobre a sua idade e saúde mental, questões que há muito preocupavam os eleitores nas sondagens de opinião pública.
Num memorando, a campanha de Biden disse que o debate não mudou drasticamente a corrida e que procurou conquistar os eleitores indecisos ao mudar o foco da discussão para Trump.
“Ninguém nega que o debate foi um retrocesso. Mas Joe Biden e sua campanha já superaram reveses antes”, destaca o texto.
Parlamentares democratas pedem que Biden renuncie
Na semana passada, vários políticos democratas apelaram a Biden para abandonar a campanha, citando preocupações de que ele pudesse não só perder o seu assento na Casa Branca, mas também custar ao partido o controlo de ambas as casas do Congresso.
A deputada Hillary Scholten, de Michigan, juntou-se a esse grupo nesta quinta-feira: “Isto não é sobre o passado, é sobre o futuro. É hora de passar a tocha”, escreveu ela nas redes sociais.
“É fundamental ter o candidato mais forte possível no topo da chapa”, comentou.
Ela se tornou a décima congressista democrata a pedir ao presidente que abandonasse a corrida eleitoral. Além disso, um senador do partido, Peter Welch, entrou na lista na noite desta quarta-feira (10).
Mas mesmo assim, vários parlamentares importantes disseram que Biden deveria continuar na disputa.
Muitos outros, incluindo a ex-presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, recusaram-se a dizer definitivamente se o presidente deveria renunciar ou permanecer à frente da chapa.
O ambiente de Biden em dúvida
As dúvidas pareciam estar crescendo também em torno de Biden.
O New York Times noticiou que alguns conselheiros de longa data de Joe Biden estavam a considerar formas de o convencer a desistir da reeleição, enquanto a NBC News noticiou que alguns responsáveis da campanha pensavam que ele não tinha hipóteses de vencer as eleições.
Vários aliados, incluindo a presidente da campanha de Biden, Jen O’Malley Dillon, estão a reunir-se com senadores democratas para tentar aumentar o apoio ao presidente na casa legislativa, onde serviu de 1973 a 2009.
No memorando de estratégia eleitoral, a campanha de Biden argumentou que sempre se esperava uma disputa acirrada pela Casa Branca e que é possível vencer concentrando-se em três estados-chave: Pensilvânia, Michigan e Wisconsin.
Isto parece indicar que estes estados serão priorizados em relação a outros que Biden venceu em 2020, como Nevada, Geórgia e Arizona.
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