Revisão de ativos e um plano de entrega detalhado. A Vale (VALE3) realizou na última quinta-feira (20) um webinar sobre seu segmento de metais básicos, com a presença do presidente da Vale Metais Básicos (VBM), Mark Cutifani, da diretora comercial da VBM, Tina Litzinger, e do diretor de RI da Vale, Thiago Lofiego, evento que foi visto como positivo pelos analistas de mercado. Por outro lado, há dúvidas sobre o quanto isso poderia impulsionar o estoque.
A subsidiária estuda investir cerca de US$ 3,3 bilhões em medidas que visam expandir a capacidade dos ativos de cobre e níquel e reduzir custos de produção.
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Segundo a XP, foi apresentado: (i) um plano estratégico detalhado, com diversas oportunidades para aumentar a capacidade de produção de cobre em 100 mil toneladas por ano (ktpa) e de níquel em 40 ktpa até 2028+; (ii) melhoria nos volumes potenciais (entre 5% e 10%) e redução de custos (em torno de 10%) impulsionando melhor desempenho operacional, com ganhos iniciais implicando lucro incremental antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) de cerca de US$ 400 milhões até 2026 e cerca de 1,3 mil milhões de dólares até 2028 em diante; e (iii) expectativas de um mercado apertado para o cobre e o níquel, dada a procura acelerada por veículos eléctricos, baterias e energias renováveis, com adições de capacidade limitadas.
As oportunidades para aumentar a capacidade incluem a estabilização da produção e o aumento da produtividade em Salobo, o aumento da produção em Sudbury e, ao mesmo tempo, a melhoria da estabilidade alimentar em Sossego. Além disso, houve mapeamento para melhorar a produtividade e iniciativas de baixo capital, incluindo o aumento da capacidade da mina e a utilização do processamento em Sudbury e no construir (evolução das operações) completa a instalação de metais básicos, maximizando a capacidade da planta em Voisey’s Bay.
O plano estratégico detalhado do VBM foi bem recebido pela XP, que destacou o mapeamento de diversas oportunidades pela Vale. Para o JPMorgan, a Vale tem agora um plano claro para cada ativo da sua divisão de metais básicos, um plano que foi profundamente revisado e discutido. “Agora é tudo uma questão de cumprir o plano e vemos isso como positivo para o segmento e para a empresa”, destacou o banco americano.
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A Genial Investimentos avalia que toda a operação e estratégia apresentadas na revisão dos ativos da unidade de metais básicos parecem excelentes. Porém, as boas notícias do segmento não costumam animar muito os investidores, “o que é lamentável e vai na contramão de um movimento parcial nos fundamentos, já que acreditamos que o VBM está basicamente saindo ‘de graça’ dentro da atual avaliação de mercado da empresa. empresa”, aponta a casa de análise.
Analistas da Genial apontam que, quando houver alguma notícia ruim (como a revisão para baixo do guidance de produção de cobre para 2023 ocorrida em outubro do ano passado), as ações podem cair, principalmente se o mercado em geral já estiver com sentimento mais negativo (grosseiro) em relação ao caso, como tem acontecido nos últimos doze meses. Para os analistas, isso ocorre porque acabam se acumulando motivos para os investidores estarem vendendo a descoberto na ação.
Mas quando é feito um grande anúncio positivo, dado o forte aumento de volume e considerável redução de custos que foram anunciados na apresentação de ontem, as ações ainda ganham um fôlego tímido, tendo ganho apenas cerca de 1% durante a sessão de negociações.
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Genial destaca a forte correlação entre a volatilidade das ações da Vale versus a curva spot do minério de ferro – e não as curvas de preços do cobre ou do níquel, que são amplamente conhecidas.
“Parece quase óbvio destacar que, historicamente, o que parece condicionar o investimento dos investidores na Vale são (i) as perspectivas do cenário macroeconômico para a China, bem como (ii) os fundamentos do minério de ferro, principal produto da empresa , em equilíbrio entre a oferta e a procura deste produto específico. Portanto, ambos os fatores não têm ligação com a micro capacidade da Vale para otimizar os ativos de cobre e níquel”, avalia Genial, apesar de não concordar totalmente com a perspectiva do mercado.
Para o Bradesco BBI, os principais executivos da VBM detalharam o caminho para desbloquear valor em cada um dos ativos, ao mesmo tempo em que definiram as prioridades da divisão nos próximos anos, o que é positivo. Por outro lado, poderá demorar mais tempo para os investidores avaliarem estas iniciativas. “Em nossa opinião, a VBM tem uma tese de investimento interessante, mas depende de: (i) melhorias de custos em suas operações de níquel; e (ii) destravar iniciativas de crescimento em suas operações de cobre”, avalia.
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BBI tem uma recomendação superar (desempenho acima da média do mercado, equivalente a compra) para o ADR (recebimento de ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York) VALE, com preço-alvo de US$ 19, ou potencial de alta de 68% em relação ao fechamento de quinta-feira. justo. A XP também reitera sua recomendação de compra, ao mesmo tempo em que espera que o valor dos Metais Básicos seja desbloqueado assim que o desempenho operacional melhorar, mesma recomendação da Genial (com preço alvo de R$ 78,50 para VALE3, alta de 28%).
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