Os chefes de Estado dos países do G7 e os líderes da União Europeia já chegaram à Apúlia, Itália, onde deverão discutir durante os próximos três dias questões urgentes da agenda internacional, como a invasão russa da Ucrânia, o clima mudança e a guerra na Faixa. Gaza.
O colegiado reúne as nações democráticas mais desenvolvidas do mundo, com uma riqueza acumulada de US$ 43,5 trilhões — o que representa cerca de 43% do PIB mundial, segundo estimativa do Banco Mundial. Mas, afinal, o que é o G7?
O que é o G7?
O G7 é a abreviação de Grupo dos Sete, uma organização informal de líderes de algumas das maiores economias do mundo: Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos.
A Rússia foi suspensa indefinidamente do grupo, então conhecido como G8, em 2014, depois que a maioria dos países membros se posicionou contra a anexação da Crimeia. Foi a primeira violação das fronteiras de um país europeu desde a Segunda Guerra Mundial.
O que o G7 faz?
Os membros do G7 reúnem-se anualmente numa cimeira para discutir questões prementes no cenário global e coordenar políticas. A segurança internacional e a economia global são frequentemente temas de discussão. Ao contrário das organizações internacionais formais, o
O G7 não possui nenhuma estrutura administrativa permanente.
O país anfitrião, que muda a cada ano, é responsável por organizar a reunião e propor a agenda a ser discutida. Além da cimeira do G7, há uma série de reuniões de altos funcionários e do corpo diplomático dos estados envolvidos.
Quão poderoso é o G7?
O G7 é principalmente um local de coordenação e o grupo produziu decisões de importância global. No final de cada cimeira, os países assinam um comunicado onde expõem os compromissos políticos adoptados para o ciclo seguinte. O objetivo é que as decisões do G7 influenciem a governança global em diversos outros órgãos colegiados e organizações internacionais.
Qual é a história do G7?
As reuniões começaram como o “Grupo da Biblioteca”, fundado na década de 1970 pelo então secretário do Tesouro dos EUA, George Shultz.
Os ministros das Finanças dos Estados Unidos, França, Alemanha e Reino Unido reuniram-se para “conversações informais” para tentar estabilizar a turbulência cambial.
O Japão aderiu pouco depois e, em 1975, com dois dos participantes originais – França e Alemanha – a enviarem os seus presidentes, as reuniões tornaram-se reuniões de chefes de estado e de governo. Canadá e Itália logo aderiram e a cúpula ficou conhecida como Grupo dos Sete.
O último país a aderir ao grupo foi a Rússia, em 1997. Ainda assim, em 2014, o Kremlin foi expulso da reunião após a anexação da Crimeia, que é oficialmente reconhecida como território ucraniano pela maioria das nações da comunidade internacional.
Segundo um comunicado divulgado este ano pela Itália, o G7 “é um grupo unido por valores e princípios comuns e desempenha um papel inestimável na arena internacional para promover a liberdade, a democracia e os direitos humanos”.
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