O miliciano Rui Paulo Estevão, conhecido como Pipito, nomeado chefe da maior milícia do Rio de Janeiro, foi morto na tarde desta sexta-feira (7), após confronto com policiais civis do Rio de Janeiro. Pipito era considerado o braço direito do miliciano Zinho na hierarquia criminosa e, atualmente, o mais procurado do estado.
A morte de Pipito ocorreu na Zona Oeste da cidade, durante ação de agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) e da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil, que foram até a favela do Rodo, no bairro Santa Bairro Cruz.
Segundo a polícia, o miliciano Rui Paulo Gonçalves Estevão, de nome Rui Paulo Gonçalves Estevão, foi baleado durante a ação e levado a um hospital da região. Ele não sobreviveu aos ferimentos.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, destacou a atuação policial nas redes sociais: “No momento da prisão, o criminoso agrediu os agentes. Houve um confronto e ele foi baleado. A mensagem está dada: continuaremos a combater incansavelmente o crime, seja ele miliciano, narcotráfico ou qualquer grupo mafioso.”
Nossa Polícia Civil desferiu mais um duro golpe contra criminosos que ameaçam a paz da população. Hoje, Draco prendeu o chefe da milícia da Zona Oeste, na Favela do Rola, em Santa Cruz.
—Cláudio Castro (@claudiocastroRJ) 7 de junho de 2024
Nota — Polícia Civil
Policiais civis da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), com apoio da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte), prenderam, nesta sexta-feira (07/06), o miliciano conhecido como “Pipito”, nomeado como seu sucessor por Luiz Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho. Ele foi encontrado na Favela do Rodo, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio.
“Nossa Polícia Civil desferiu mais um duro golpe contra criminosos que ameaçam o sossego da população. O recado está dado: continuaremos combatendo incansavelmente o crime, seja ele miliciano, narcotráfico ou qualquer grupo mafioso”, destacou o governador Cláudio Castro.
Segundo o secretário de Estado da Polícia Civil, delegado Marcus Amim, a ação desta sexta é mais uma demonstração de que o Estado está no comando do Rio de Janeiro.
“Qualquer criminoso que tentar dominar territórios e subjugar a população será alvo da Polícia Civil”, reforçou Amim.
Ao ser abordado, ele atacou os agentes e houve confronto. O criminoso foi atingido e levado para um hospital local, mas não sobreviveu.
Além dele, outros dois milicianos ficaram feridos e precisaram ser resgatados. Eles deveriam ser seguranças de “Pipito”, estavam fortemente armados e participaram do confronto. Ambos foram detidos e um deles tinha mandado de prisão pendente.
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